[Artigo] Papa Pio XII e as relações com o regime Nazista
In Artigos, In História, In Papa Pio XII, In Papasdomingo, 4 de novembro de 2012
Sabemos que a Santa Igreja é diariamente alvo de críticas e motivo de ódio para os descrentes e para aqueles que, simplesmente, se acham intelectuais o suficiente para tentar negar a influência e importância da Igreja para o mundo. No período da II Guerra Mundial, uma acusação que encontrarmos em diversos domínios da internet é a de que o Papa Pio XII mantinha relações com Adolf Hitler e assim, consequentemente, a Igreja apoiava o Nazismo. Se pesquisarmos no Google Images "Pio XII e Hitler" iremos nos deparar com esta imagem abaixo:
Os sites e blogs que a divulga informam que este bispo da foto é ninguém mais que Eugenio Pacceli/Pio XII! Pasmem! Não há nem razões para querer discutir esta tremenda ignorância por parte dos inimigos da Santa Igreja, mas para desencargo de consciência, precisamos apenas mostrar mais uma imagem:
Vejamos os cabelos, o nariz, a orelha, o formato do queixo e do rosto... concluímos que é a mesma pessoa? Logicamente não iremos defender o Papa Pio XII e a Santa Igreja com bases em apenas 2 fotos, mas reunimos textos e afirmações concretas em defesa do amado Papa Pacceli.
Boa leitura!
-
"Papa Pio XII foi um santo!" - Afirma Cardeal Fiorenzo Angelini
Ele tem agora 96 anos de idade, mas durante a Segunda Guerra Mundial, o Cardeal Fiorenzo Angelini era um jovem sacerdote de uma paróquia romana que ficou pela primeira vez face a face com o Papa Pio XII depois de um ataque aéreo dos Aliados.
“Eu tive a surpresa inimaginável em me encontrar, imediatamente após o bombardeio, perto do Papa, que foi ao local do desastre, onde eu estava entre os feridos, mortos e moribundos”, disse à CNA, em Roma.
[...]
Desde sua reunião juvenil com o Papa Pio XII, ele também tem sido um defensor ferrenho do registro do pontífice durante a guerra – particularmente contra aqueles que alegam que ele não fez o suficiente para ajudar a comunidade judaica em Roma.
“Pio XII ajudou a todos”, disse o cardeal Angelini, “o Papa deu uma ordem para abrir todos os conventos, seminários e mosteiros. O Papa fez o seu dever. ”
“Para aqueles que o conheceram e conheceram sua inteligência e santidade, e acusando-o de não ter agido em favor dos judeus, eles dizem mentiras sabendo muito bem o que estão fazendo.” Apesar dos apelos do papa Pio XII às forças aéreas aliadas para que poupassem a cidade de Roma, capital italiana foi atingida por 60.000 toneladas de bombas nos 78 dias anteriores à libertação de Roma, em junho de 1944. Cardeal Angelini recordou que o Papa Pio XII foi destemido durante aqueles dias sombrios ao confortar o povo romano, juntamente com seu Secretário de Estado Adjunto, monsenhor Giovanni Montini, futuro Papa Paulo VI.
“Eles vieram juntos, deixando o Vaticano antes que a sirene de ataque aéreo tivesse acabado de tocar, tomando as ruas após o bombardeio enorme dos aviões ingleses.” “Nesses momentos de guerra”, disse ele, “não havia distinções. Eram todas as vidas que precisavam ser salvas. Nós, como a Igreja, precisávamos ajudá-los.”
Apesar da passagem de quase 70 anos, o cardeal Angelini disse que é mais certo do que nunca de uma coisa – “Pio XII foi um santo!” (1)
Há 75 anos, no Domingo de Ramos de 1937, dia 21 de março, a Igreja Católica conseguiu driblar a Gestapo distribuindo em toda a Alemanha uma encíclica que definia um posicionamento claro contra o ditador Adolf Hitler e a sua política racista. Em “Mit brennender Sorge” (“Com profunda preocupação”, em português), a única encíclica já escrita em alemão, a Igreja – que anos antes havia assinado um acordo com o regime nazista, chamado Concordata – levantou pela primeira vez a sua voz contra o fim das liberdades e as prisões em massa que aconteciam há quatro anos na Alemanha. Novos estudos indicam que esta mudança de posição em relação ao regime seria mantida mesmo no papado seguinte, de Pio XII, que entrou para a História como o líder católico que silenciou diante do extermínio dos judeus.
A encíclica de 1937, que criticava também o culto à figura do ditador, foi lida em todas as igrejas do país naquele domingo. Hitler ficou furioso. Entre as Waffen SS, as mais sangrentas tropas do regime, os mais radicais queriam mandar prender e executar todos os bispos alemães por “alta traição”. No final, o regime resolveu adotar uma posição menos rigorosa, mandando confiscar os exemplares do texto, prender padres que o liam ou fechar tipografias que o imprimiam. Segundo o historiador René Schlott, da Universidade de Giessen, os nazistas não reagiram de forma mais brutal por orientação do perspicaz Joseph Goebbels, o ministro da propaganda.
A ditadura tinha ainda apenas quatro anos e os nazistas não queriam, nessa fase, comprar uma guerra aberta contra parte da população, o que só foram fazer mais tarde – afirma.
A encíclica marcou também uma mudança de posição do Vaticano para com o regime nazista. Em janeiro, o Papa Pio XI convidou os bispos alemães para uma reunião, na qual encomendou ao cardeal Michael von Faulhabe a redação da encíclica. Schlott afirma que o Papa teria se arrependido da Concordata e queria manifestar à população sua aversão ao regime. Negociada com a ajuda do então cardeal Eugenio Pacelli (que a partir de 1939 se tornaria o Papa Pio XII), a Concordata foi assinada em julho de 1933, meses depois da ascensão de Hitler ao poder, e era vista pela Igreja com um meio de garantir a sua sobrevivência no regime autoritário. Na verdade, porém, o acordo teve o efeito de quebrar o isolamento internacional do regime. O Terceiro Reich tirava proveito do reconhecimento internacional que obteve graças ao acordo com a Igreja.
“Tudo o que tome a raça, o povo ou o Estado (…) como elementos fundamentais da sociedade e os divinize com culto idolátrico perverte e falsifica a ordem criada e imposta por Deus”, dizia a nova encíclica, redigida em apenas 72 horas. Faulhaber escreveu à mão para evitar que um número maior de pessoas tomasse conhecimento do projeto. Depois de impresso no Vaticano, o documento foi transportado por emissários da Igreja para Berlim, de onde foi distribuído para mais de dez mil igrejas do país sem que a Gestapo tomasse conhecimento da ação.
Ao receber os textos, os sacerdotes o guardaram no altar até o dia planejado para a sua divulgação na missa de domingo – conta Schlott. Cada igreja recebeu duas cópias do documento, para garantir que, mesmo no caso de uma eventual perda, o texto fosse lido simultaneamente, no mesmo dia e na mesma hora. Segundo o historiador, o projeto da encíclica de Pio XI foi “a ação mais espetacular do Vaticano durante toda a ditadura nazista”. Nada menos que 300 mil cópias de um texto que criticava abertamente Hitler foram distribuídas em uma época em que criticar o ditador já era um motivo de condenação à morte.
Mas a ação secreta do Vaticano contra Hitler quase terminou em um fracasso e massacre dos seus envolvidos. Um dia antes do Domingo de Ramos, no sábado, dia 20 de março de 1937, a Gestapo recebeu uma cópia da encíclica, fornecida por delatores.
Como era impossível, em poucas horas, confiscar o documento em mais de dez mil igrejas espalhadas por toda a Alemanha, os agentes da Gestapo tentaram atrapalhar a leitura do documento apenas em algumas cidades – afirma Schlott.
Mesmo assim, a encíclica teve um efeito estrondoso. Os devotos, até os protestantes, ficaram satisfeitos ao ver como a Igreja tomava partido contra o regime, como relatou mais tarde o cardeal Faulhaber no Vaticano. Mas houve também católicos adeptos do regime que manifestaram irritação, e se afastaram da Igreja. Nada menos que 108 mil pessoas solicitaram oficialmente o desligamento da Igreja Católica alemã.
Dias depois da leitura, os nazistas investiram com toda a fúria contra o que julgavam uma audácia. Mais de mil sacerdotes foram presos, sendo que 300 foram deportados para um campo de concentração. Organizações e escolas católicas foram fechadas. Na sua residência de Obersalzberg, na Baviera, Hitler reagiu dizendo: “Se procuram, através de qualquer encíclica, assumir poderes que são do Estado, vão ser pressionados a voltar a sua atividade espiritual.”
Se Pio XI não tivesse morrido, no início de 1939, o Vaticano teria insistido mais na politica de confrontação, sustentam historiadores. Já no seu leito de morte, ele ordenou a redação de uma outra encíclica, que entrou para a História como “a encíclica escondida de Pio XI”. O documento, redigido por dois jesuítas, denunciava o antissemitismo fanático e o culto ao estado totalitário, mas foi engavetado com a morte do Pontífice. Seu sucessor, Pio XII, foi várias vezes acusado de ter sido conivente com o regime. Novos estudos mostram, no entanto, que não só tinha a mesma posição de Pio XI, como teria, inclusive, ajudado muitos judeus. Só com a abertura dos arquivos do Vaticano, dentro de alguns anos, será possível desvendar o enigma de Pio XII, que silenciou embora fosse também contra a ditadura – conclui Schlott. (2)
O Venerável Papa Pio XII não só ajudou a salvar a quase 900 mil judeus durante a Segunda guerra mundial, mas também ajudou de modo pessoal a vários deles na cidade de Roma, conforme afirma um perito historiador judeu. Recentemente Gary Krupp conheceu o relato de um judeu cuja família foi resgatada graças à intervenção direta do Vaticano. "Há uma carta incomum, escrita por uma mulher que ainda vive no norte da Itália, quem disse que participou com sua mãe, sua tia e outros parentes em uma audiência com Pio XII em 1947". Junto de Pio XII estava seu Secretário de estado, o então Dom Giovanni Montini, que seria logo o Papa Pablo VI. "Sua tia olhou para o Papa e disse: ‘você estava vestido como franciscano’, e olhou para Montini quem estava ao seu lado e lhe disse ‘e você como um sacerdote comum. Vocês foram os que me tiraram do gueto e me levaram ao Vaticano’. Montini disse imediatamente: ‘silêncio, não repitam esta história".
Krupp acredita que estas afirmações são certas porque estão na linha de caráter de Pio XII quem "precisava ver com seus próprios olhos como eram as coisas". "Costumava a sair em seu carro a ver zonas bombardeadas de Roma, e certamente não tinha medo. Da mesma forma posso imaginá-lo entrando em um gueto para ver o que estava acontecendo", afirma o perito historiador.
Krupp e sua esposa Meredith são os fundadores da Pave the Way Foundation iniciada em 2002 para "identificar e eliminar os obstáculos não teológicos entre as religiões". Em 2006 líderes católicos e judeus lhe solicitaram investigar o "escolho" da reputação do Papa Pio XII durante a guerra. Com este descobrimento, Wall, um nova-iorquino de 64 anos acredita que finalmente obteve um grande avanço. "Somos judeus. Crescemos odiando o nome de Pio XII. Acreditávamos que era anti-semita, acreditávamos que era um colaborador dos nazistas, todas as coisas que se dizem dele, nós acreditávamos nelas".
Krupp está de acordo com as conclusões de outro historiador judeu e diplomata israelense, Pinchas Lapide, quem afirma que as ações do Papa Pio XII e do Vaticano permitiram salvar aproximadamente 897 mil judeus durante a guerra. Pave the Way tem 46 mil páginas de documentação histórica que sustenta esta afirmação, que agora oferecem em seu site junto a numerosas entrevistas com testemunhas presenciais e historiadores.
"Acredito que é uma responsabilidade moral, isto não tem nada a ver com a Igreja Católica. Apenas com a responsabilidade judia de reconhecer um homem que na realidade salvou a um enorme número de judeus em todo o mundo enquanto estava rodeado de forças hostis, infiltrado por espiões e sob ameaça de morte". Krupp explicou que uma das formas desta ajuda foi dada através da rede de nunciaturas apostólicas em todo o mundo com as quais ajudavam judeus perseguidos na Europa. Por exemplo, entre 1939 e 1945 o Vaticano solicitou 800 vistos para entrar na República Dominicana. Esta ação e outras similares permitiram salvar mais de 11 mil judeus só dessa forma. Pave the Way também tem evidência que demonstra que a reputação que dirigem os inimigos da Igreja sobre o Papa Pio XII nasce como uma conspiração da KGB russa. Um ex-oficial desta instituição, Ion Mihai Pacepa, precisa que tudo foi complô soviético.
Krupp precisa que os comunistas queriam "desacreditar o Papa após sua morte, para destruir a reputação da Igreja Católica e, mais importante para nós, para isolar os judeus dos católicos. Eles tiveram êxito nessas três áreas". Em sua opinião tudo isto está mudando agora. Quando o escutam falar, diz Krupp, "muitos judeus estiveram extremamente agradecidos. ‘Sinto-me feliz de escutar isso. Nunca quis acreditar isto dele (Pio XII), especialmente nós que o conhecemos". (3)
Conforme documentação descoberta recentemente por historiadores, a ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.000 judeus em Roma durante a II Guerra Mundial. O representante da fundação Pave the Way na Alemanha, o historiador e pesquisador Michael Hesemann, descobriu muitos documentos originais de grande importância ao pesquisar os arquivos da igreja de Santa Maria dell'Anima, a igreja nacional da Alemanha em Roma. A Pave the Way, com sede nos Estados Unidos, fundada pelo judeu Gary Krupp, anunciou o achado em declaração enviada a ZENIT.
“Muitos criticaram Pio XII por guardar silêncio durante as prisões e quando os trens partiram de Roma com 1.007 judeus, que foram enviados para o campo de concentração de Auschwitz”, declarou Krupp. “Os críticos não reconhecem nem sequer a intervenção direta de Pio XII para dar fim às prisões, em 16 de outubro de 1943”. “Novos achados provam que Pio XII agiu diretamente nos bastidores para impedir as prisões às 2 horas da tarde do mesmo dia em que elas começaram, mas não conseguiu deter o trem que tinha aquele destino tão cruel”, acrescentou.
Segundo um estudo recente do pesquisador Dominiek Oversteyns, havia em Roma 12.428 judeus no dia 16 de outubro de 1943.
“A ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.400 judeus”, explica Krupp. “Na manhã de 16 de outubro de 1943, quando o papa soube da prisão dos judeus, enviou imediatamente um protesto oficial vaticano ao embaixador alemão, que sabia que não teria resultado algum. O pontífice mandou então seu sobrinho, o príncipe Carlo Pacelli, até o bispo austríaco Alois Hudal, cabeça da igreja nacional alemã em Roma, que, conforme relatos, tinha boas relações com os nazistas. O príncipe Pacelli disse a Hudal que tinha sido enviado pelo papa e que Hudal devia escrever uma carta ao governador alemão de Roma, o general Stahel, pedindo que as prisões fossem canceladas”.
A carta do bispo Hudal ao Generale Stahel dizia: “Precisamente agora, uma fonte vaticana [...] me informou que nesta manhã começou a prisão dos judeus de nacionalidade italiana. No interesse de um diálogo pacífico entre o Vaticano e o comando militar alemão, peço-lhe urgentemente que dê ordem para parar imediatamente estas prisões em Roma e nas regiões circundantes. A reputação da Alemanha nos países estrangeiros exige esta medida, assim como o perigo de que o papa proteste abertamente”. A carta foi entregue em mãos ao general Stahel por um emissário de confiança do papa Pio XII, o sacerdote alemão Pancratius Pfeiffer, superior geral da Sociedade do Divino Salvador, que conhecia Stahel pessoalmente. Na manhã seguinte, o general respondeu ao telefone: “Transmiti imediatamente a questão à Gestapo local e a Himmler pessoalmente. E Himmler ordenou que, considerado o status especial de Roma, as prisões sejam interrompidas imediatamente”.
Estes fatos são confirmados também pelo testemunho obtido durante a pesquisa do relator da causa de beatificação de Pio XII, o padre jesuíta Peter Gumpel. Gumpel declarou ter falado pessoalmente com o general Dietrich Beelitz, que era o oficial de ligação entre o escritório de Kesselring e o comando de Hitler. O general Beelitz ouviu a conversa telefônica entre Stahel e Himmler e confirmou que o general Stahel tinha usado com Himmler a ameaça de um fracasso militar se as prisões continuassem.
Institutos religiosos isentos de inspeções nazistas
Outro documento, “As ações para salvar inumeráveis pessoas da nação judaica”, afirma que o bispo Hudal conseguiu, através dos contatos com Stahel e com o coronel von Veltheim, que “550 instituições e colégios religiosos ficassem isentos de inspeções e visitas da polícia militar alemã”. Só numa destas estruturas, o Instituto San Giuseppe, 80 judeus estavam escondidos. A nota menciona também a participação “em grande medida” do príncipe Carlo Pacelli, sobrinho de Pio XII. “Os soldados alemães eram muito disciplinados e respeitavam a assinatura de um alto oficial alemão... Milhares de judeus locais em Roma, Assis, Loreto, Pádua e outras cidades foram salvos graças a esta declaração”. Michael Hesemann afirma que é óbvio que qualquer protesto público do papa quando o trem partiu teria provocado o recomeço das prisões.
Ele ainda explica que a fundação Pave the Way tem no seu site a ordem original das SS de prender 8.000 judeus romanos, que deveriam ser enviados para o campo de trabalho de Mauthausen e ser retidos como reféns, e não para o campo de concentração de Auschwitz. Pode-se pensar que o Vaticano acreditasse em negociar a libertação deles. Soube-se também que o Vaticano reconheceu que o bispo Hudal ajudou alguns criminosos de guerra nazistas a fugir da prisão no fim do conflito. Por causa de sua postura política, o bispo era persona non grata no Vaticano, e foi repreendido por escrito pelo secretário de Estado vaticano, o cardeal Giovanni Battista Montini (futuro papa Paulo VI), por sugerir que o Vaticano ajudasse os nazistas a fugir.
Gary Krupp, diretor geral da Pave the Way, comentou que a fundação “investiu grandes recursos para obter e difundir publicamente todas estas informações para historiadores e peritos. Curiosamente, nenhum dos maiores críticos do papa Pio XII se deu ao trabalho de vir até os Arquivos Vaticanos abertos (e abertos completamente, desde 2006, até o ano de 1939) para fazer estudos originais. Também não consultaram o nosso site gratuito”.
Krupp afirma ter a sincera esperança de que os representantes dos peritos da comunidade judaica romana pesquisem o material original, que se encontra a poucos passos de sua casa. “Creio que descobriram que mesma existência hoje da que o papa Pio XII chamava ‘esta vibrante comunidade’ deve-se aos esforços secretos deste papa para salvar cada vida”, disse. “Pio XII fez o que pôde, quando estava sob a ameaça de invasão, de morte, cercado por forças hostis e com espiões infiltrados”. Elliot Hershberg, presidente da Pave the Way Foundation, acrescenta: “No serviço de nossa missão, nos empenhamos em tentar oferecer uma solução para esta controvérsia, que atinge mais de 1 bilhão de pessoas”.
“Temos usado nossos links internacionais para obter e inserir em nosso site 46.000 páginas de documentos originais, artigos originais, testemunhos oculares e entrevistas com especialistas para oferecer esta documentação pronta a historiadores e especialistas.”
A publicidade internacional deste projeto tem levado, a cada semana, nova documentação, que mostra como estamos nos movendo para eliminar o bloqueio acadêmico que existe desde 1963. (4)
-
1- CNA/tradução Una Voce Brasil
2- Jornal: O GLOBO Autor: Editoria: Ciencia e_Vida Tamanho: 1007 palavras - Edição: 1 - Página: 34 - Coluna: Seção: C aderno: Primeiro Caderno - © 2001 Todos os direitos reservados à Agência O Globo
3 - acidigital.com
4 - redemptionissacramentum.alumenc.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não aceitamos coméntarios onfensivos a pessâs em particular.Use da moderação.O bom senso cabe em todo lugar.Você pode discordar de nossas opiniãoes e é um direito seu,mas atacar pessôas,mencionando nomes é covardia.