Série de Comunhões milagrosas - Parte II
Um dia Santa Lúcia Filippini foi a Pitigliano, perto de Grosseto, para inspecionar uma escola de artesanato que ela tinha fundado. Mas primeiro parou na igreja dos frades franciscanos para assistir à Santa Missa. O seu desejo de receber Jesus Eucaristia era tão grande que o Senhor quis premiá-la com um Milagre. Quando o sacerdote partiu a Hóstia Magna em duas e ia colocar um pedacinho no Cálice, justamente aquele pedacinho fugiu da sua mão, voou e foi parar na língua da futura santa. Atualmente o Santuário onde ocorreu esse Milagre é custodiado pelas Mestras Pias de Santa Lúcia Filippini.
A Beata Emilia Bicchieri é a fundadora da Ordem Terceira Regular Dominicana e nutriu sempre um amor fortíssimo pelo Santíssimo Sacramento. Um dia, enquanto estava ocupando-se de uma irmã muito doente, não viu o tempo passar e chegou ao final da Santa Missa, perdendo assim a Comunhão. Começou então a lamentar-se com o Senhor porque não tinha podido recebê-lo. Imediatamente, apareceu um anjo e lhe deu a Comunhão.
Santa Juliana Falconieri foi sempre devotíssima da Eucaristia. Nos últimos dias da sua vida fez um tratamento para um mal de estômago, que por muito tempo a atormentava e que lhe impedia receber a Comunhão. Antes de morrer, em 1341, pediu que uma Hóstia Consagrada fosse colocada no seu peito e enquanto ela rezava, a Hóstia desapareceu, deixando uma marca violeta, come se tivesse sido impressa. Santa Juliana foi beatificada em 1678 e canonizada em 1737.
Beata Imelda Lambertini, desde criança demostrou um grande amor por Jesus Eucaristia, mas o capelão lhe recordava sempre que a Santa Comunhão só podia ser recebida aos 14 anos. No dia 12 de maio de 1333, vigília da Ascensão do Senhor, a menina foi à missa e apresentou-se para receber a Santa Comunhão. O sacerdote ignorou-a completamente, mas o Senhor quis atender ao desejo da pequena Imelda e uma Hóstia luminosa voou e se deteve diante dela. Quando recebeu o corpo de Cristo, a sua cândida alma voou imediatamente ao Céu. A Beata Imelda é Padroeira das Primeiras Comunhões.
São Boaventura recebe a Comunhão das mãos de um Anjo
Uma criança com oito anos de idade, nos tempos de São Geraldo de Majella, era muito pequena para receber a Eucaristia. O Santo, porém não encontrava uma razão para aquela norma e chorava freqüentemente com tanta desolação que o Céu se comoveu. Uma noite São Miguel Arcanjo aproximou-se do menino e colocou na sua língua uma Hóstia branca, como aquela que o sacerdote lhe tinha negado e desapareceu. Na manhã seguinte, feliz e triunfante, Geraldo confessou candidamente: “o sacerdote negou-me a Comunhão, mas esta noite eu a recebi do Arcanjo São Miguel”.
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