Profissão de Fé do Blog.

Profissão de Fé do Blog "Creio em um só Deus, Pai onipotente, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai, antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro. Gerado, mas não feito, consubstancial ao Pai, pelo qual foram feitas todas as coisas. Ele, por causa de nós, homens, e nossa salvação, desceu dos céus. E se incarnou por obra do Espírito Santo, da Virgem Maria. E se fez homem. Foi também crucificado por nós; sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. E ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. Subiu ao céu, está sentado à direita do Pai, de onde há de vir segunda vez, com glória, a julgar os vivos e os mortos; e seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, que é Senhor e Fonte da Vida e que procede do Pai e do Filho. Com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado, e é o que falou pelos Profetas. Também a Igreja, una, santa, católica e apostólica. Confesso um Batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do século futuro." Amém.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Santa Filomena,rogaí por nós.

A vida de Santa Filomena revelada por ela mesma



Assim revelou a própria Santinha à Madre Maria Luisa:

— "Minha querida irmã, eu era filha do rei de um pequeno estado grego.  Minha mãe também era de sangue real. Como não tinham descendência, meus pais ofereciam constantemente sacrifícios e preces aos seus falsos deuses para alcançarem a graça de um filho. Estava nesse tempo com a nossa família um doutor romano, chamado Públio, agora santo da Corte Celeste, apesar de não ter sido mártir. Impressionado com a cegueira espiritual dos seus soberanos e comovido com a mágoa que eles manifestavam, foi inspirado pelo Espírito Santo a falar-lhes da nossa fé e afirmar -lhes que as suas orações seriam ouvidas se eles abraçassem a Religião Cristã. O seu eloquente fervor penetrou o coração de meus pais e ao mesmo tempo o espírito de ambos foi iluminado pela graça divina. Depois de madura deliberação receberam finalmente o Santo Sacramento do Batismo.



Nasci no princípio do ano seguinte; a 10 de janeiro, e chamaram-me Lumena ou Luz, porque nascera sob a luz da fé a que meus pais votavam agora ardente devoção. Deram-me ao batismo o nome de Filomena, isto é, amiga da Luz que me iluminou a alma pela graça desse Sacramento. A Divina Providência permitiu que o epitáfio do meu sarcófago fosse exarado neste verdadeiro sentido, apesar dos intérpretes não terem percebido que esse era o pensamento exato no espírito daqueles que primeiramente o escreveram. Meus pais dedicavam-me a maior afeição possível, e meu pai não podia conformar-se com a ideia de me ter fora das suas vistas. Por esse motivo, quando eu contava treze anos, acompanhei-os a Roma. Esta viagem foi efetuada em consequência da declaração de guerra que injustamente nos foi feita pelo soberbo e poderoso Imperador Romano. Reconhecendo a sua fraqueza, meu pobre pai partiu para Roma, na esperança de obter a paz com o Imperador. Minha mãe e eu acompanhamo-lo e estivemos presentes na audiência que o tirano lhe concedeu. Que extraordinário destino, o que me esperava! 



Enquanto meu pai calorosamente advogava a sua causa, tentando defender-se, o Imperador, lançando-me furtivos olhares cintilantes, respondeu: — Não te assustes mais; podes estar absolutamente descansado que não há motivo para ansiedade. Em vez de te atacar, porei as forças do Império ao  teu dispor, com a condição de que me darás em casamento a mão da tua encantadora filha Filomena. 



Meus pais concordaram plenamente com a proposta e, ao regressarmos à nossa pousada, tentaram convencer-me de que eu, na verdade, me deveria considerar felicíssima como Imperatriz de Roma. Recusei a proposta sem um momento de hesitação e declarei-lhes que já me havia tornado Esposa de Jesus Cristo, por um voto de castidade, quando tinha onze anos. Meu pai, então, por todos os meios diligenciou provar-me que uma criança da minha idade não podia dispor de si própria como lhe aprouvesse; e invocou toda a sua autoridade para me obrigar a obedecer. Mas o meu Divino Esposo deu-me a necessária coragem para permanecer firme na minha resolução. Quando o Imperador foi informado da minha resposta, considerou-a mero pretexto para lhe sermos desleais. E disse a meu pai:
— Tragam-me aqui a Princesa Filomena, e eu verei se posso convencê-la ou não. Meu pai foi-me buscar, mas vendo que a minha resolução era inabalável, ele e minha mãe, ambos se lançaram aos meu pés suplicando-me que mudasse de propósito. — Filha! — exclamavam eles — tem dó de teus pais, tem piedade do nosso reino! Eu respondi que os meus pais e o meu reino eram o céu. Deus e a minha Virgindade estavam, para mim, acima de tudo mais. No entanto, não pudemos deixar de obedecer ao Imperador, apresentando-nos no palácio. Ele, primeiro, usou de toda a espécie de promessas e de lisonjas para me induzir a aceitar o casamento; mas tudo foi em vão. Depois, recorreu a ameaças, mas sem melhor resultado. Por fim, num acesso de desespero, impelido pelo demônio da luxúria, ordenou que eu fosse atirada para um cárcere, nos subterrâneos do palácio imperial. Aí, amarraram-me os pés e as mãos e carregaram-me de cadeias, na esperança de assim me constrangerem a casar com aquele homem em cuja alma só imperava o espírito das trevas.


 
Todos os dias ele vinha renovar os seus galanteios. Aliviavam-me de ferros, de modo que eu podia tomar um pouco de pão e água; mas o Imperador, ao ver que os seus esforços eram inúteis, mandava que se me repetissem as torturas. Durante todo este tempo o meu Divino Esposo me amparou. Constantemente eu me encomendava a Jesus e à sua Mãe Bendita. Passavam-se estas cenas havia trinta e sete dias, quando a Rainha do Céu me apareceu, aureolada por uma luz deslumbrante e sustendo nos braços o seu Divino Filho. — "Minha filha — disse-me Ela — continuarás ainda mais três dias neste cárcere, e depois, ao quadragésimo dia do teu cativeiro, abandonarás este lugar de tormento"Ao ouvir estas palavras animadoras, o meu coração pulsou de alegria. Mas a Bendita Mãe de Deus continuou: — "Quando o abandonares sofrerás ainda cruéis torturas por amor a Meu Filho"Esta nova revelação deixou-me apavorada, e cheguei a experimentar a sensação de que já me assaltavam as terríveis agonias da morte.



— "Coragem, querida filha! — acrescentou a Rainha do Céu — querida acima de todas porque tens o meu nome e o nome de Meu Filho. Tu chamas-te Lumena ou Luz. Meu Filho, teu Esposo, chama-se Luz, Estrela, Sol. E eu também, não me chamo igualmente, Aurora, Estrela, Lua, Sol? Eu serei o teu amparo. Agora é o período transitório da fraqueza e da humilhação humana; porém, quando chegar a hora do julgamento, então receberás a graça da divina força. Além do teu Anjo da Guarda, terás a teu lado o Arcanjo Gabriel, cujo nome significa "A força do Senhor". Quando eu estava na Terra, era ele o meu protetor: eu agora o mandarei àquela que é a minha mais querida filha".



Estas palavras tranquilizadoras reanimaram a minha coragem, e a visão desapareceu, deixando na masmorra perfume celeste. O Imperador, perdendo a esperança de me fazer ceder aos seus desejos, recorreu às maiores torturas, com o fim de me aterrorizar e assim conseguir que eu quebrasse o meu voto feito a Deus. Ordenou que eu fosse amarrada a uma coluna e cruelmente açoitada, acompanhando-se ainda o bárbaro suplício de horríveis blasfêmias. Dizia o tirano: — "Visto que é tão persistente em preferir um malfeitor, condenado à morte pelos seus próprios compatriotas, a um imperador como eu, sofra ela o castigo merecido". Vendo que, apesar de eu estar toda numa chaga, a minha resolução continuava inalterável, mandou que tornassem a levar-me para a prisão, onde deveria agonizar e morrer. Estava eu lançando o meu pensamento para além da morte, esperando descansar no seio do meu Esposo, quando me apareceram dois anjos resplandecentes e derramaram um bálsamo celestial sobre as minhas feridas. Estava curada. Na manhã seguinte o Imperador ficou assombrado ao saber a notícia. Vendo-me ainda mais forte e mais bela que nunca esforçou-se por me convencer de que eu recebera aquele benefício de Júpiter, que para mim destinava a coroa imperial. O Espírito Santo inspirou-me e refutei aquele sofisma, ao mesmo tempo que resisti às blandícias do Imperador. Louco de raiva, deu ordem para que me prendessem ao pescoço uma âncora de ferro e me lançassem ao Tibre. Mas Jesus, para mostrar o seu poder e  confundir os falsos deuses, mais uma vez mandou em meu auxílio os seus dois anjos que cortaram a corda; e a âncora caiu no fundo do rio, onde ficou encravada no lodo. Trouxeram-me então para a margem, sem que uma gota de água tivesse  tocado nas minhas roupas. 

Este milagre converteu um grande número dos que o presenciaram. Diocleciano, mais obstinadamente cego que Faraó, declarou então que eu devia ser feiticeira e ordenou que me trespassassem de setas. Com o corpo todo ferido pelas flechas, fui lançada novamente no cárcere. Entretanto, no dia seguinte, encontrara-me com o corpo sadio e sem qualquer marca de ferimento. Ao ter notícia deste novo milagre, o Imperador ficou de tal maneira enfurecido, que ordenou a repetição da tortura até que a morte sobreviesse enfim; mas as setas recusaram-se a partir dos arcos. Diocleciano insistia em que semelhante fato era determinado por um poder mágico e, na esperança de que esse encantamento se aniquilasse diante do fogo, deu ordem para que as setas fossem aquecidas numa fornalha até ficarem rubras. Mas este expediente foi de nulo efeito. O meu Divino Esposo livrou-me desse tormento voltando as setas contra os arqueiros, seis dos quais foram mortos.

Este último milagre deu lugar a outras conversões e o povo começou a manifestar grave descontentamento e a mostrar reverência pela nossa bendita fé. Receando mais sérias consequências, o tirano ordenou então que eu fosse decapitada. A minha alma gloriosa e triunfante, ascendeu ao Céu, onde recebi a coroa da virgindade, que mereci por tão grande número de vitórias. Foi às três horas da tarde, de 10 de Agosto, numa sexta-feira. Eis aqui as razões por que Nosso Senhor quis que o meu corpo fosse reconduzido para Mugnano em 10 de Agosto e por que Ele operou tantos milagres nessa ocasião"


Texto encontrado na página do Facebook da fiel Rita de Cássia Paulino

sábado, 20 de dezembro de 2014

Linha de sucessão de Utrecht.

Roman - OId Catholic Succession: (Sucessão Católica-Velha Romana)
(1) Peter, 38; 
(2) Linus, 67; 
(3) Ancletus {Cletus}, 76; 
(4) Clement, 88; 
(5) Evaristus, 97; 
(6) Alexander I, 105; 
(7) Sixtus I, 115; 
(8) Telesphorus, 125; 
(9) Hygimus, 136; 
(10) Pius I, 140; 
(11) Anicetus, 155; 
(12) Soter, 166; 
(13) Eleutherius, 175; 
(14) Victor I, 189; 
(15) Zephyrinus, 199; 
(16) Callistus 1, 217; 
(17) Urban I, 222; 
(18) Pontian, 230; 
(19) Anterus, 235; 
(20) Fabian, 236; 
(21) Cornelius, 251; 
(22) Lucius I., 253; 
(23) Stephen I, 254; 
(24) Sixtus II, 257; 
(25) Dionysins, 259; 
(26) Felix I, 269; 
(27) Eutychian, 275; 
(28) Caius, 283; 
(29) Marcellinus, 296; 
(30) Marcellius I, 308; 
(31) Eucebius, 309; 
(32) Melchiades {Miltiades}, 311; 
(33) Sylvester I, 314; 
(34) Marcus, 336; 
(35) Julius I, 337; 
(36) Liberius, 352 Liberius was expelled from Rome by the Arian Emperor Constantius, during bis absence, the See of Rome was held by Felix II, who resigned upon the retum of Liberius from his two year exile.;
(37) Damasus I, 366; 
(38) Siricius, 384; 
(39) Anastasius I, 399; 
(40) Innocent I, 401; 
(41) Zosimus, 411; 
(42) Boniface I, 418; 
(43) Celestine I, 422; 
(44) Sixtus III, 432; 
(45) Leo I, 440; 
(46) Hilary, 461; 
(47) Simplicius, 468; 
(48) Felix lII, 483; 
(49) Gelasius I, 492; 
(50) Anastasius II, 496; 
(51) Symmachus, 498; 
(52) Hormisdus, 514; 
(53) John I, 523; 
(54) Felix lV, 526; 
(55) Boniface II, 530; 
(56) John II, 535; 
(57) Agapitus, 535, 
(58) Sylverius, 536; 
(59) Vigilus, 537; 
(60) Pelagius I, 556; 
(61) John IIII, 561; 
(62) Benedict 1, 575; 
(63) Pelagius II, 579; 
(64) Gregory 1, 590; 
(65) Sabinianus, 604; 
(66) Boniface III, 607; 
(67) Boniface IV, 608; 
(68) Deusdedit {Adeodatus I}, 615; 
(69) Boniface V, 619; 
(70) Honorius, 625; 
(71) Severinus, 640; 
(72) John IV, 640; 
(73) Theodore I, 642; 
(74) Martin I, 649; 
(75) Engene I, 654; 
(76) Vitalian, 657; 
(77) Adeodatus II, 672; 
(78) Donus, 676; 
(79) Agatho, 678; 
(80) Leo II, 682; 
(81) Benedict II, 684; 
(82) John V, 685; 
(83) Conon, 686; 
(84) Sergius I, 687; 
(85) John VI, 701; 
(86) John VII, 705; 
(87) Sisinnius, 708; 
(88) Constantine, 708; 
(89) Gregory II, 715 
(90) Gregory III,731; 
(91) Zachary, 741; 
(92) Stephen lI, 752; 
(93) Paul I, 757; 
(94) Stephen III, 768; 
(95) Adrian I, 772; 
(96) Leo III, 795; 
(97) Stephan IV, 816; 
(98) Paschal I, 817; 
(99) Engene II, 824; 
(100) Valentine, 827; 
(101) Gregory IV, 827; 
(102) Sergius II,844; 
(103) Leo IV, 847; 
(104) Benedict III, 855; 
(105) Nicholas I, 858; 
(106) Adrian II, 867; 
(107) John VIII, 872; 
(108) Marinus I, 882; 
(109) Adrian III, 884; 
(110) Stephen V, 885; 
(111) Formosus, 891; 
(112) Boniface VI; 
(113) Steven VI, 897; 
(114) Romanus, 897; 
(115) Theodore lI, 897; 
(1l6)John IX, 898; 
(117) Benedict IV, 900; 
(118) Leo V, 903; 
(119) Sergius 111,904; 
(120) Anastasius III, 911; 
(121) Landus, 913; 
(122) Jobn X, 914; 
(123) Leo VI, 938; 
(124) Stephen VII, 928; 
(125) John XI, 931; 
(126) Leo VII, 936; 
(127) Stephen VIII, 939; 
(128) Maginus II, 942; 
(129) Agapitus II, 946; 
(130) John XIII, 955; 
(131) Leo VII, 963; 
(132) Benedict V, 964; 
(133) John XIV, 965; 
(134) Benedict VI, 973; 
(135) Benedict VII, 974; 
(136) John XIV, 983, 
(137) John XV, 985; 
(138) Gregory V, 996; 
(139) Sylvester II, 999; 
(140) John XVII, 1003; 
(141) John XVIII, 1004; 
(142) Sergius IV, 1009; 
(143) Benedict VIII, 1012; 
(144) John XIX, 1024; 
(145) Benedict lX, 1032; 
(146) Sylvester III, 1045; 
147) Benedict IX (Second time}, 1045 
(148) Gregory VI, 1045; 
(149) Clement II, 1046; 
(150) Benedict IX {Third time}, 1047 
(151) Damasus II, 1048; 
(152) Leo IX, 1049; 
(153) Victor II, 1055; 
(154) Stephan IX, 1057; 
(155) Nicholas II, 1059; 
(156) Alexander II., 1061; 
(157) Gregoiy VII, 1073; 
(158) Victor III, 1087; 
(159) Urban II, 1088; 
(160) Paschal II, 1099; 
(161) Gelasius II, 1118; 
(162) Callstus II, 1119; 
(163) Honorius II, 1124; 
(164) lnnocent II, 1130; 
(165) Celestine II, 1143; 
(166) Lucius II, 1144; 
(167) Engene III, 1145; 
(168) Anastasius IV, 1153; 
(169) Adrian IV, 1154; 
(170) Alerander III, 1159; 
(171) Lucius lII, 1181; 
(172) Urban III, 1185; 
(173) Gregory VIII, 1187; 
(174) Clement III, 1187; 
(175) Celestine III, 1191; 
(176) Innocent III, 1198; 
(177) Honorius III, 1216; 
(178) Gregory IX, 1227; 
(179) Celestine IV, 1241; 
(180) Innocent IV, 1243; 
(181) Alexander IV, 1254: 
(182) Urban IV, 1261; 
(183) Clement IV, 1265; 
(184) Gregory X, 1271; 
(185) Innocent V, 1276; 
(186) Adriam V, 1276; 
(187) John XXI, 1276; 
(188) Nicholas III, 1277; 
(189) Martin IV, 1281; 
(190) Honorius IV, 1285; 
(191) Nicholas IV, 1288; 
(192) Celestine V, 1294; 
(193) Boniface VIII, 1294; 
(194) Benedict XI, 1303; 
(195) Clement V, 1305; 
(196) John XXII, 1316; 
(197) Benedict XII, 1334; 
(198) Clement VI, 1342; 
(199) Innoocent VI, 1352; 
(200) Urban V, 1362; 
(201) Gregory XI, 1370; 
(202) Urban VI, 1378; 
(203) Boniface IX, 1389; 
(204) Innocent VII, 1389; 
(205) Gregory XII, 1406; 
(206) Martin V, 1417; 
(207) Engene IV, 1431; 
(208) Nicholas V, 1447; 
(209) Callistus III, 1455; 
(210) Pius II, 1458; 
(211) Paul Il, 1464; 
(212) Sixtus IV, 1471; 
(213) Innocent VIII, 1484; 
(214) Alexander VI, 1492; 
(215) Pius III, 1503; 
(216) Julius lI, 1503; 
(217) LeoX, 1513; 
(218) Adrian VI, 1522; 
(219) Clement VII, 1523; 
(220) Paul III, 1534; 
(221) Julius III, 1550; 
(222) Marcellus II, 1555; 
(223) Paul IV, 1555; 
(224) Pius IV, 1559; 
(225) Pius V, 1566; 
(226) Gregory XIII, 1572; 
(227) Sixtus V, 1585; 
(228) Urban VIIl, 1590; 
(229) Gregory XIV, 1590; 
(230) Innocent IX, 1591; 
(231) Clement VIII, 1592; 
(232) Leo XI, 1605; 
(233) Paul V, 1605; 
(234) Gregory XV 1621; 
(235) Urban VIII, 1623; 
(236) Innocent X, 1644; 
(237) Alexander VII, 1655; 
(238) In 1655, Antonio Barberini, nephew of Urban VIII, was consecrated to the Episcopate under authority of the Bisbop of Rome, by Bishops Scanarello, Bottini and Govotti. He was Archbishop of Remes 1657 untill his deat in 1671, and was made a Cardinal. It is from Bishop Barerini that the Roman Succession from Peter Branches off from the Bishops of Rome. 
(239) Michael le Tellier was consecrated by Barberini in 1668. He was confessor lo King Louis XIV of France, and a Jesuit Provincal. 
(240) Jaques Benigne de Bousseut, was consecrated by le Tellier in 1670 as Bishop of Mieux, France. 
(241) James Coyon de Matignon, was consecrated by de Bousseut in 1693. 
(242) Dominicus Marie Varlet, Consecrated in 1719 in Paris by Bishop de Matignon, assisted by the Bishop of Quebec and the Bishop of Claremont. He was named Coadjutor to the Roman Catholic Bishop of Babylon who died on November 20, 1717 and Bishop Varlet succeeded to the title. After a period in Persia at Schamake, he was susspended from office for alleged technicle irregularities, including the conformation of 604 candidates in Holland, whom he had confirmed at the request of the Church in Amsterdam. The Dutcb Church had been without a Bishop for 18 years as a punishrnenl from Rome becanse the Dutch Church refused to cooperate in the persiction of the "Jansenests" in Holland. Following the election of. 
(243) Comelius Van Steenhoven to serve as Archbisbop of Utrecht, the Primatial See of Holland, Varlet agreed to perfomi the Consecration, which he did on October 15, 1724, thus making Van Steenhoven the seventh Archbishop of Utrecht and canonical successor to Saint Willibrord, lhe British missionaty who had brougbt tbe faith to Holland. In this consecration was born the Old Calinolic Church. 
(244) Johannes Van Slipinout, 1745; 
(245) Gaullherus Michael Van Niewenhuizen, 1786; 
(246) Adrian Brockman, 1778; 
(247) Johannes Jacobus Van Rhijin, 1797; 
(248) Gilbenus de Jong, 1805; 
(249) Wilibrordus Van Os, 1814; 
(250) Jobanfles Bon, 1819; 
(251) Johannes Van Santen, 1825; 
(252) Hermanus HeUkamp, 1854; 
(253) Caspanus Johannes Rinkel, 1873; 
(254) Geradus Gul, 1892. 
(255) Arnold Harris Matthew was consecrated on April 28, 1908 by Archbishop Gul of Utrecht, assisted by Bishop J. J. Van Thiel of Haarlem, Bishop N. B. P. Spit of Deventer and Bishop J. Demmel of Bonn, Germany, to serve as the First Old Catholic Bishop of Britan. 
(256) Fredrick Wiloughby, 1914; 
(257) James I Wedgewood, 1916; 
(258) Irving 5. Cooper, 1919; 
(259) Charles Hampton, 1931. Hampton was Principal consecrator of 
(260) Herman A. Spruit, 1957; 
(261) Roberto de La Caridad Toca Y Medina, 1982. 
(262) Jorge Enrique Rodriguez -Villa, 1986. 
(263) Edmundo Pellizari Filho, 1996. 
(264) Lúcio Evandro Paneque de Oliveira, 1997. 
(265) Paulo Pereira,1998,que em 1999 sagrou ao Bispo David,em Campo Grande,MS.