Profissão de Fé do Blog.

Profissão de Fé do Blog "Creio em um só Deus, Pai onipotente, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai, antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro. Gerado, mas não feito, consubstancial ao Pai, pelo qual foram feitas todas as coisas. Ele, por causa de nós, homens, e nossa salvação, desceu dos céus. E se incarnou por obra do Espírito Santo, da Virgem Maria. E se fez homem. Foi também crucificado por nós; sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. E ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. Subiu ao céu, está sentado à direita do Pai, de onde há de vir segunda vez, com glória, a julgar os vivos e os mortos; e seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, que é Senhor e Fonte da Vida e que procede do Pai e do Filho. Com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado, e é o que falou pelos Profetas. Também a Igreja, una, santa, católica e apostólica. Confesso um Batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do século futuro." Amém.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Jovens cristãos trocam a igreja pela Wicca.A deusa avança.

Os principais institutos de pesquisas e até mesmo o IBGE já apontam um crescimento do antigo culto da deusa Morrigan em nosso brasil.Seguidores da chamda Wicca,a religião da deusa ou antiga religião,cujas origens remontam aos povos celtas e druídas se espalham pelo nosso País e as revistas que abordam esses temas como a feitiçaria moderna se esgotam rapidamente e o curioso é que jovens de diferente religiões  se dizem estarem se encontrado na Wicca que hoje tem seus "Covens" e grupos religiosos espalhados em todos os estados brasileiros.Milhares de adeptos do culto da antiga deusa se reunem para estudar os chamados livros das sombras de varias escolas dos Estados Unidos da América e Inglaterra.Muitos desses jovens perteciam a igreja católica romana montiniana e outros as igrejas ditas evangélicas.Um culto que cultuam varios deuses e deusas e tem rituais elaborados para os iniciados e muitos seguem a risca os ensinamentos de grande bruxos celtas ou druídas nos ritos de iniciação.Varios sites católicos já abordam o problema que vem crescendo no brasil.A deusa ganha terreno e seguidores.Ultimamente livros de uma escritora americana sobre vampiros se esgotaram nas livrarias tais como os livros de Harry Poter,cujos filmes são sempre aguardados com ansiedade pelos adolescentes e que mais tarde vão se abrigar nos cultos do paganismo wiccano,que pregam uma certa liberdade sexual e um grande respeito a natureza.Solicitei ao secretariado de catequese um estudo aprofundado sobre êsse fenônemo,para que possamos orientar melhor nossos jovens que hoje se encontram bombardeados por varios cultos e a internete tem sido uma porta para acessos aos rituais da wicca,já que ela disponibiliza varios rituais para serem impressos e fornecem uma gama de informações sobre o culto da grande mãe,o da deusa como é também chamada.Rezemos todos a Nossa Senhora do Bom Conselho pela conversão denossos jovens a verdadeira igreja católica,fora da qual não há jamais possibilidade de salvação.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca de toda a igreja católica sírio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

Conseguirá Emmanuel Milingo sagrar um bispo para o Brasil?

A chegada do Arcebispo Emmanuel Milingo ao Brasil sempre ascende as discussôes se o ex-arcebispo de Lusanka vai sagrar um bispo para o movimento dos padres casados de nosso País.Emmanuel Milingo já esteve outras vezes e ordenou um diácono pelo que sabemos e varios sacerdotes ligados as igrejas nacionais aspiram receber a sagração e estabelecer no Brasil a linhagem de sucessão do Arcebispo Emmanuel Milingo.Pelo que conversei com o Arcebispo Milingo, ele vê nestas igrejas nacionais muito daquilo que ele combate na igreja do Papa Ratzinger,e percebi um certo desconforto do arcebispo com o assédio destas "igrejinhas",que na maioria, seus lideres não tem uma formação teológica e deixam muito a desejar.Parece que o arcebispo Milingo desta vez quer estreitar suas ligações com o movimentos dos padres casados que perteceram ou exerceram ministério na igreja católica romana montiniana,até porque todos esses sacerdotes montinianos passaram por um seminário e tiveram uma formação teológica formal,e apesar de casados muitos deles gostariam de voltar a exercer o ministério sacerdotal.Para nós que analisamos o desenho religioso no Brasil,sabemos que este é o único caminho,porque ao contrário se dará inicio aquelas "sagrações" que jogará o legado do ex-arcebispo de Lusanka na lama.Temos observado o surgimento de varias "igrejinhas","Brasileirinhas",com o nome de católica e uma infinidade de nomes agregados que é dificil estabelecer uma linha de sucessão para centenas delas,como também tem surgido varias "igrejinhas" que se auto denominam de luteranas,anglicanas,anglicanas tradicionais,outras mais a esquerda,ordens e congregações com roupagens protestantes ,mas que não tem ligação com as igrejas protestantes históricas e a maioria não professam os credos históricos da reforma.Existe um certo consentimento de "bispos" das diferentes igrejas nacionais para a troca de "sagrações",ordenações e bispos de uma igreja sagra o "primaz" de uma outra que esta se estabelecendo.Nós da igreja católica sírio malankar no exílio,fiel a doutrina da igreja de sempre ao ensinamento do sagrado magistério da igreja não participamos de "sagrações" nestas "igrejas",e, temos serias dúvidas quanto a validade de muitas destas "sagrações" realizadas por bispos vagantes e temos vistos pessôas inaptas sendo "ordenadas",o que nos deixa preocupados,já que muitas destas igrejas utilizam o rito montiniano,portanto invalidos,outros usam o rito anglicano,nulo e vão.Pedimos aos nossos sacerdotes e fiéis que se mantenham distantes desta balbúrdia que tem se estabelecido no Brasil.Não estamos aqui para julgar este ou aquele,mas nós reservamos o direito de não participar destes atos muitas vezes sacrílegos e escoimados de dúvidas.Lembrem se que o joio cresce no meio do trigo.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca da igreja católica sirio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

domingo, 28 de agosto de 2011

"Redentoristas" do demônio renegam a Santo Afonso Maria de Ligório.

Um grupo de "redentoristas" satanizados e embriagados pelo espírito do Anti-Cristo atacou com uma ferocidade própria dos lobos sanguinários o Patriarca Elias da igreja ortodoxa greco católica ucraniana.Renegaram os ensinamentos de Santo Afonso Maria de Ligório e na ânsia selvagem profanaram até mesmo a cruz que ja estava benta pelo Patriarca Elias e seria introduzida em uma pequena capela na Ucrânia,onde a liberdade de culto tem somente as igrejas subservientes ao modernismo e as que estão a serviço do Patriarca heretico,cismático  de Moscou.Muitos reclamavam do regime comunista,pelo menos êsse regime era ateu e todos já sabiam de seus reais propósitos.Dificíl é lutar contra um regime transvestido de democracia e que renega a sua própria essência que é liberdade de culto e de pensamento.Que ato horroroso para um governo que ainda quer ser da União Europeia e posa de democrata e que na surdina financia atos de vandalismo contra pequenas igrejas que não se alinham com os grandes cultos hereticos e cismáticos que dominam êsse pequeno País,que em muita coisa copia o regime dos Talebans do oriente médio.Pior para êsses rendetorista do demônio que renegaram o seu fundador e trairam a Cristo para exaltar o usurpador que esta em Roma se auto intitulando sucessor de Pedro;para eles profanar a cruz não é nada,já profanaram o Cristo na Eucarístia renegando sua presença real e profanaram seus votos,que mal tem profanar a cruz,na verdade para eles ela há muito perdeu o significado.Rezemos todos a São Vladimir de Kiev pela conversão destes que um dia foram também filhos da igreja pelo seu retorno da escuridão da heresia e do cisma a verdadeira fé católica.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca da igreja católica sírio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

Arcebispo Emmanuel Milingo retorna ao Brasil.


Nossa assessoria de imprensa acaba de nos informar que já se encontra no Brasil o Arcebispo Emmanuel Milingo,ex arcebispo de lusanka,Africa,que desembarcou em Campo Grande-MS.Nós temos grande carinho e apreço pelo Arcebispo Emmanuel Milingo e fomos convidado para um almoço de confraternização com o arcebispo Milingo no próximo sábado.Nós consideramos a excomunhão deste arcebispo como outras que atingiram alguns membros do clero montiniano ínvalidas,nulas e sem efeito,porque a autoridade que o excomungou já deixou de ser sucessor de Pedro há muito tempo.Nós sempre tivemos um relacionamento de amizade com o Arcebispo Emmanuel Milingo e evitamos pronunciamentos sobre seu casamento,porque ele lidera a chamada"Prelatura mundial dos padres casados"e nós pertencemos a uma igreja que confessa a fé católica romana sem concessões e o arcebispo sabe de nossa posição.Já celebramos juntos quando nossa igreja vivia no cisma,hoje isto é mais complicado,mas a amizade e o respeito continua e para nós ele é sempre bem vindo a terra de santa cruz.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca da igreja católica sírio malankar,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

Cardeal montiniano fecha a porta para o Demônio

Esta na hora de acordar.Até que enfim um cardeal montiniano resolveu fechar a porta para o demônio.O cardeal Carlo Caffarra de bolonia,na Itália resoveu dar um basta nas crescente profanações que acontecem com a distribuição da Eucarístia nas mãos e revogou a decisão da conferência episcopal Italiana de 1989 que autorizava a comunhão aos fiéis não mais na boca,mas nas mãos.O valoroso cardeal revogou a decisão e proibiu a comunhão nas mãos na sua jurisdição.Muitos "bispos" montinianos estão acordando e já iniciaram um movimento para jogar no lixo as novidades que nasceram com o chamado "Concílio do Vaticano II",que pretendia dar novo impulso a igreja,mas foi como um remédio que tem mais efeitos colaterais e que aos poucos leva a morte.Que Deus e a Santíssima Virgem Maria continue a agir e que um dia não muito longe os montinianos se convertam a verdadeira igreja católica que eles com seu concílio do "Vaticano II" renegaram e em Assis fizeram uma pública confissão de fé no homem e destronaram o verdadeiro Deus e em seu lugar erigiram uma imagem de um deus panteista,com matizes nos Vedas dos Hindus.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca da igreja católica sírio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

Patriarca da igreja católica bizantina sofre agressão na Ucrânia.

Judgement at the head (Patriarch Elijah put on trial)

Post date:   2011-08-06 Autor:   faithful  

                                           Judgement at the head

                                      (Patriarch Elijah put on trial)



Religious sisters of the Ukrainian orthodox Greek-Catholic Church have their chapel in Lvov on 6, Pluhova St., which is their private property. On Sunday 17 July 2011, another of a series of provocative actions organized by the Redemptorists and apostatical UGCC hierarchy took place in front of the chapel, during which they “sanctified” a cross. This all took place under the leadership of O. Fredyna, until recently chancellor of the Lvov archeparchy. He now holds the new office of a church political instructor of the Lvov City Council. This office is an anachronism since the Church in Ukraine is separated from the state. The main purpose of their action was to defame the orthodox Catholics, to incite the UGCC faithful against them, to arouse religious hatred and, finally, to steal the chapel, which is the private property of the sisters, or at least to prevent celebration of Divine Liturgies in that place. In other words – religious discrimination! The orthodox Catholics, though being publicly defamed during the provocative action, did not repay evil for evil.

On Tuesday 19 July 2011, the UOGCC faithful attached a cross to the gable roof of their chapel. It provoked an immediate response of the aggressive supporters of the Redemptorists. They took our ladder, climbed to the roof of private property – the chapel, which is against the law, and threw the cross down to the ground. A small group of our believers had to seek refuge in the church, otherwise there was a threat of bodily harm. The following criminal acts were committed:
a) unlawful intrusion into private land and destruction of private property,
b) public desecration of a religious symbol – the Christian symbol of the cross,
c) threat to health.

The frightened believers of the UOGCC hid in the chapel and called the police. Before the police arrived, the rioters fled. After this event about 20 believers of the UOGCC came to the place. Around ten o’clock in the evening the owners arrived – the sisters with a camera. They asked two bishops of the UOGCC to be present too. The police investigated the throwing down of the cross and damage to property. Everything was watched by several people from neighbouring apartments, who had previously attended the inflammatory events of the Redemptorists. They hurled nasty and hateful insults at the orthodox Catholics. When Patriarch Elijah wanted their hateful reactions to be recorded by the camera, it aroused even more intense expressions of hatred. Soon afterwards, many of the fanaticized ran down and a group of about 30 people started to attack the orthodox even physically. Instead of preserving the public peace the police let the assaulters do what they wanted. Mrs X, filled with hatred, came running and attacked the sister who was recording that all by camera. Bishop Elijah, who stood beside the sister, tried to protect her against another physical assault, and he also covered the camera. In self-defence in darkness, he hit the attacking woman in the face with his hand. Another sister present had to put up resistance to the woman’s further attacks. The method was clear: to attack and provoke, and if someone stands in defence, to make a scene as if the attackers were hurt, then to go to the doctor bribed and have an alleged injury confirmed. And “evidence material” to a frame-up trial is ready! The Bishop suffered a strong blow to the head. His glasses fell to the ground. The other Bishop was also wounded by being struck on the head. The police did not respond even to the notice about an aggressive man running about with a knife and later on with an about 40-centimetre-long iron rod and uttering threats. The rioters, having agreed on a plan before, began to demand in an aggressive way that the police should arrest Bishop Elijah. Bishop Elijah told the police that they should have identified and arrested the rioters. Nevertheless, the police forcibly pulled the Bishop into the car without any explanation. All testified to the fact that it was an organized action conspired by the Redemptorists and the apostatical UGCC leadership. On Sunday, during the consecration-of-the-cross ceremony, they said that the reason why they had come was to get rid of a “dangerous” sect. This is a public libel and criminal fomentation of religious hatred.

A clear proof that the whole event had a predetermined aim was that the police took up none of the attackers but the Bishop who defended himself against the furious mob. The police detained him from 24:00 to 14:30. They did not allow forensic medical examination which he had asked for. Readiness of the police was only too astonishing: the Patriarch arrested in the middle of the night and put on trial early in the morning, no evidence provided by the sisters, no forensic medical examination allowed. The frame-up trial was to be held at 9 o’clock in the morning. The police provided Shevchenko District Court merely with one-sided evidence material supplied by the attackers.

The chief judge was exposed to pressure and manipulation with the purpose of the trial ending with a terrible paradox – imprisonment penalty or deportation! This has been the aim of the UGCC clergy already for several years. A 67-year-old advocate demanded that the aggrieved party should also be given the opportunity to bear testimony. Eventually he was successful. When three religious sisters and one layman gave their veracious testimony, it was clear that the testimony of the enemies was biased and false.

Bishop Elijah, Patriarch of the Byzantine Catholic Patriarchate, who became a victim of an aggressive mob, was sentenced to a financial fine of 51 hryvnia. Redemptorists, UGCC leadership and the believers influenced by them are dissatisfied. Obviously they will continue their struggle for absurd imprisonment of the Patriarch by lodging an appeal and using bribes.

The following charges were put before the court:

Charge N.1: This sect disturbs the night’s rest, children cannot sleep.
Response: Our evening services last from 7:30 p.m. to 9:30 p.m. at the most and do not disturb the night’s rest in any way. On the evening of 19 July the night’s rest was not disturbed by the orthodox Catholics but by the fanaticized supporters of the Redemptorists.

“Children cannot sleep” – The accuser who brings a charge against Bishop Elijah, saying that through his fault and through the fault of the orthodox believers her children cannot sleep, does not even know whom she condemns. Patriarch Elijah fights against destructive influences that attack the Ukrainian society. It mainly concerns establishment of the juvenile justice system and demoralization of children through sexual antieducation in schools. Dear Madam, he fights for you and your children. Will you sleep peacefully when your children are demoralized through homosexual propaganda at school or when juvenile justice takes your children away from you without any possibility of an appeal? Do you know what is in store for them? They will be placed in reception camps and then, by means of so-called international adoption, sold to homosexuals or paedophiles or even sold for organs. This has already become a common practice in the West! Patriarch Elijah and the UOGCC believers have written hundreds of letters to the President, government, parliamentarians and international organizations in order that both you and your children may sleep peacefully. But when your children are removed from you, they will cry inconsolably and you will have sleepless nights full of despair. An example of a victim of juvenile justice is Mrs N. Zakharova whose 3-year-old daughter was removed from her and not returned until this day. Through the intervention of Patriarch Elijah Mrs Zakharova was first transported from the French prison to Russia, and through his next intervention the President declared an amnesty for this innocent mother. The person who is struggling for your own good is on the dock and you bring charges against him and demand punishment for him. Patriarch Elijah called on all church representatives in Ukraine to appeal to Members of Parliament by 1 August not to legalize the juvenile justice system at any price either in August 2011 or ever in the future.

Charge N.2: Bishop Elijah offered resistance to arrest.
Response: Bishop Elijah as well as the sisters and the faithful have already had experience of the police becoming an instrument of the cunning interests of the apostatical hierarchy and therefore not protecting the victims or even directly participating in the crime. Example: Stryi (August 2008); abduction of a postulant from the monastery in Bryukhovychi with the assistance of the police (2009); Chortkiv and Probizhna (2010) /www.uogcc.org.ua/. On 19 July 2011 on Pluhova Street, the police gave no reason why they did not check the papers of or arrest the rioters and those who had committed criminal offences. They did not state the reason why they only arrested Bishop Elijah who had been attacked by the criminals.

Charge N.3: The Patriarch slapped across the face of one of the persons.
Response: The Patriarch defended one of the religious sisters against the woman who attacked her and hit the camera. Defence of another person against an attack is a duty of every citizen. After hitting (in the dark, around 11 p.m.) the attacking woman in the face in self-defence, the Bishop himself was heavily struck on the head. According to the canon law, in case of physical assault against a bishop the person concerned incurs the heaviest penalty of excommunication. This also applies to the rioters who physically beat the other bishop present.

Who is Bishop Elijah and what does he represent? Bishop Elijah is Patriarch of the newly established Byzantine Catholic Patriarchate (BCP). He is a true monk, doctor of theology and former lecturer of Catholic dogmatics. He defends the fundamental truths of the Gospel against the current heresies which destroy the very essence of Christianity. He also stands against moral devastation both in the Church and in the world. On 1 May 2011, he and the bishops of the Patriarchate published before the whole Christian world God’s anathema upon the present Pope Benedict XVI for his introduction of an antigospel by beatifying an apostate John Paul II. He thus cast out the Holy Spirit, the Spirit of Truth, from the Church and received the spirit of Assisi, the spirit of antichrist, instead. Nowadays, this anathema has fallen even upon all bishops and priests of the Catholic Church who make unity with Benedict XVI’s apostasy and mention his name in the liturgy. The Byzantine Catholic Patriarchate also declared excommunication upon 24 Protestant Churches for ordaining gay and lesbian priests and also for granting blessings to so-called gay or lesbian unions or antimarriages. The Patriarchate thus protects the essence of the Gospel and the saving faith and fights against the spirit of lie and moral devastation not only in the Catholic Church but in whole Christianity.

Apart from the BCP, nobody has recently in such measure urged the President, government and MPs of Ukraine and deputies of the Lvov City Council to protect the nation against so-called juvenile justice which groundlessly removes children from good families. This is a fight against demoralization, demonization and genocide of the nation. The BCP’s true and courageous attitude is a living reminder for the apostatical UGCC hierarchy. This is the real cause of the frame-up trial. Their aim is one: to compromise and destroy the orthodox opposition represented by the UOGCC.

(a participant in the court)

Dioceses da igreja católica romana no exílio.

Diócesis de la Iglesia

Su Santidad Alejandro IX autorizó en el día de hoy que se diera a conocer los nombres de los prelados y las archidiócesis que estos gobiernan. Esta lista, da información también de los países donde la Santa Iglesia tiene presencia estable.



Europa:

Arzobispo de Francia: Cardenal Raphaël Auguste de la Compasión
Arzobispo Primado de Bélgica: Monseñor Erich de la Compasión.
Arzobispo de Luxemburgo: Monseñor Johann Heinrich de la Compasión.
Arzobispo Primado de Holanda: Cardenal John Robert de la Compasión.
Arzobispo Primado de Alemania: Monseñor Adolf Julius Grimm.
Arzobispo Primado de Austria: Monseñor German Schölten.
Arzobispo de la República Checa: Monseñor Roberto Pascuallini.
Arzobispo Primado de Rusia: SER Akaki Cardenal Nikiprovetzki.
Arzobispo Primado de Grecia: SER Aristóteles Cardenal Papaloupos.
Arzobispo Primado de Irlanda: Monseñor Patrick de la Compasión.
Arzobispo Primado de Hungría: Monseñor Ferenc Egerszegi.
Delegado Apostólico en los Balcanes (Servia, Croacia, Montenegro y Rumania): Monseñor Martin Pius de la Compasión.
Delegado Apostólico en Iberia (España, Portugal y Androrra) : Monseñor Jose Luis de la Compasión.
Delegado Apostólico en Suiza: Monseñor Dennis Gerard Ward


América:
Obispado de Canadá: Monseñor Lucien Mouline
Arzobispo de Estados Unidos de América, Este: Monseñor Brian de la Compasión.
Arzobispo de Estados Unidos de América, Oeste: Monseñor Jorge de la Compasión.
Arzobispo de Mexico: SER Raúl Cardenal Tejada.
Arzobispo de de América Central y el Caribe: Monseñor Cristobal de la Compasión
Arzobispado de Argentina: Su Santidad Alejandro IX.
Las diócesis de Diócesis de La Plata, Bahia Blanca, Río Negro, Patagonia, Santa Rosa y Viedma son delegaciones apostólicas reservadas al Sumo Pontífice)
Patrimonio Pontificio de Moreno-Rodriguez: Su Santidad Alejandro IX
Obispado de Bolivia: Monseñor Esteban Nicolini.
Arzobispo de Paraguay: Cardenal Ricardo de la Compasión.
Arzobispo de Uruguay: Daniel Salvador de la Compasión.

África:
Arzobispo de África del Norte: SER Khatchik Cardenal DerHgougassian.
Arzobispo de Sudáfrica: Monseñor Brendan de la Compasión.
Arzobispo de África Atlántica: Monseñor Mobi de la Compasión.
Arzobispo de África del Índico: Monseñor Sumisa Ngobe.

Asia:
Delegado Apostólico en Tel Aviv: Monseñor Isidoro de la Compasión.
Delegado Apostólico en Siria: Monseñor Isidoro de la Compasión.
Delegado Apostólico en Turquía: Monseñor Lino de la Compasión.

Oceanía:
Arzobispo de Australia y de toda Oceanía: Monseñor Peter Lorentz


Iglesias en Paz y Comunión con el Sumo Pontífice y de derecho propio.
Iglesia Católica Alejandrina: Patriarca Cardenal Mamad Salh Jarnub.
Iglesia Católica Malankara: Patriarca Cardenal Makarios

Arcebispo celebrou pontifical em honra de Santo Agostinho,doutor infalivel da graça.

Hoje foi um dia memoravel para nossa igreja católica sírio malankar no exílio.Celebramos com grande pompa o pontifical em honra de Santo Agostinho,doutor da igreja.Sua excelência o arcebispo makarios destacou as teses de Santo Agostinho e a definição "ex cátedra"de Sua Santidade Alejandro IX que proclamou Santo Agostinho,doutor infalivel da graça e que doravante estão proibidos na nossa igreja outra doutrina no tocante a graça de Deus que não seja a de Santo Agostinho.O ícone de Santo Agostinho permanecerá na igreja até a próxima divina liturgia de quarta feira a noite para a visitações dos fiéis.Arquidiácono Yohanan,secretario de catequese de toda a igreja católica sírio malankar no exilio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Igrejas "ortodoxas"que participaram da reunião de" Assis"tornaram se apóstatas.


Sabemos que o chamado "encontro de Assis",onde se reuniram todos os cristãos apóstatas sob a liderancça de João Paulo II hoje o beato da igreja conciliar do Vaticano II,foi o marco onde os cristãos que ali estavam renunciaram toda a verdade  da fé cristã e fizeram uma confissão pública de sua fé no novo "deus" e renunciaram para sempre sua crença na divindade de Jesus Cristo e na Santíssima Trindade.Todas aquelas igrejas ortodoxas ali representadas pelos seus patriarcas ou metropolitas cairam na desgraça do espírito do "Anti-Cristo" e estão decaídas de sua condição de igrejas cristãs com sacramentos válidos.Sabemos que varias destas igrejas mantem reuniões com Roma do Vaticano II ,o que aprofunda ainda mais sua distância da igreja de Cristo.Nós não reconhecemos mais os sacramentos destas igrejas que estão invadidas pelo espírito de Assis.colocamos aqui duas fotos de igrejas distintas,uma a igreja ortodoxa Russa,contaminada pelo "Anti-Cristo" e outra a igreja dos verdadeiros cristãos ortodoxos do Metropolita Kirikos,que repudia o espírito de Assis e se mantem dentro da verdadeira tradição das igrejas orientais e neste caso preserva os verdadeiros sacramentos e divina liturgia válida.Fiquemos atentos,porque o joio cresce no meio do trigo.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patrirca da igreja católica sírio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

Bula Execrabilis de Sua Santidade Pio II de veneravel memória.

ExecrabilisBula

PIO II Condena cualquier apelación a las decisiones papales

Condena qualquer apelação das decisões papais.
15 de febrero de 1460

1. Un execrable, y en pasadas épocas inaudito abuso, ha surgido en nuestro tiempo, especialmente porque alguna gente, imbuída con el espíritu de rebelión, se atreve a apelar a un futuro concilio del Romano Pontífice, el Vicario de Jesucristo, a quien fue dicho en la persona del bendito Pedro 'apacienta mis ovejas' y 'todo lo que atares en la tierra, también será atado en los Cielos'; ellos no obran así porque estén ansiosos de obtener un juicio ortodoxo, sino para escapar de las consecuencias de sus pecados, y todo el mundo que no sea ignorante de las leyes puede darse cuenta de cuán contrario es esto a los sagrados cánones y cuán perjudicial a la comunidad Cristiana.
Porque, -haciendo caso omiso de otras cosas que están muy manifiestamente opuestas a esta corrupción- ¿quién no lo encontrará ridículo, cuando las apelaciones son hechas para lo que no existe y para el tiempo de cuya futura existencia nadie conoce? Los pobres son oprimidos de muchas maneras por los más fuertes, crímenes permanecen impunes, la libertad es concedida a los delincuentes, y toda disciplina y orden jerárquico está confundido.
2. Deseando en consecuencia, rechazar de la Iglesia de Cristo este veneno pestilente, para cuidar de la salvación de todos aquellos que han sido encomendados a Nos, y para mantener fuera del redil de Nuestro Salvador toda causa de escándalo, Nos, por consejo de todos los prelados y jurisconsultos de las leyes divinas y humanas, apegándonos a la curia y en el terreno de nuestro seguro conocimiento, condenamos esta clase de llamamientos; y Nos, les denunciamos como erróneos y detestables; les invalidamos y les anulamos completamente en el caso de cualquier apelación que pueda ser descubierta, además de la existente presente; y Nos, declaramos y determinamos que ellos son como algo inválido y pestilente, de ninguna significación.
Consecuentemente, Nos, ordenamos que nadie se atreva bajo ningún pretexto a hacer apelaciones de cualesquiera ordenanzas, sentencias o mandamientos, a Nos o a aquellos que nos sucedan, o a adherirse a tales apelaciones hechas por otros o a usarlas de cualquier manera.
3. Si alguien de cualquier posición, rango, orden o condición que aún si estuviese revestido de la dignidad Imperial, real o Papal, contraviniera posterior al tiempo de dos meses después de la publicación de esta Bula por Cancillería Apostólica, él habrá IPSO FACTO incurrido en sentencia de ANATEM, de la cual no podrá ser absuelto más que por el Pontífice Romano y al momento de la muerte. Una universidad o una corporación será sujeta de interdicción; no obstante, corporaciones y universidades, como antes dicho y cualesquiera otras personas incurrirán en aquellas penalidades y censuras de los ofensores que han cometido el 'CRIMEN LAESAE MAIESTATIS' y de los promotores que se conozca hayan incurrido en tales deprivaciones heréticas.
3. Se alguém de qualquer posição, classe, ordem ou condição ainda que estivesse revestido da dignidade Imperial, real ou PAPAL, contrariar ao tempo posterior de dois meses depois da publicação desta Bula pela Chancelaria Apostólica, ele ficará IPSO FACTO incorrido na sentença de ANÁTEMA, da qual não poderá ser absolvido mais que pelo Pontífice Romano e ao momento da morte.
Además, los escribanos y testigos que hayan atestiguado actos de tal naturaleza, y en general, todos aquellos que hayan con conocimiento prestado consejo o ayuda o favorecido a los tales apeladores, serán castigados con el mismo castigo.
Por tanto, no es permitido a ningún hombre el infringir o el oponerse audazmente por perversión, al carácter de esta voluntad Nuestra, por la cual hemos condenado, reprobado, derogado, anulado, decretado, declarado y ordenado lo antes dicho. Mas si alguno, sin embargo, así lo intentara, sépase que incurrirá en la indignación de Dios Todopoderoso y de Sus Apóstoles los Santos Pedro y Pablo.
Dado en Mantua, en el año de 1460 de la Encarnación del Señor, en el día 15 antes de las Kalendas de febrero, en el segundo año de Nuestro Pontificado.
PIO PAPA II

O diabo bate a porta:chegou a vez dos fajutas imitadores.


Agora a bandalheira pegou geral."Bispos" "anglicanos""luteranos" e pasmem tem até "bispo batista".A panacéia de imitadores que tentam plagiar os protestantes históricos entrou no mercado.Tem igrejas "luteranas" e "anglicanas"para todos os gostos e vai surgindo até "igrejas "batistas que não tem nenhuma ligação com os batistas da reforma e fica dificil conversar com essa gente que de luteranos,anglicanos ou batistas não tem nada e muitos auto intitulados "bispos" destas "igrejinhas"não conhecem ou leram os grandes catecismos históricos do luteranismo ou do calvinismo,e falando em calvinismo nunca viram as "institutas" de João Calvino e outros não conhece nada da história dos batistas.Cansaram de usar o nome de "catolicas" e o povo percebeu a falsidade e outros usava e abusava do nome de "véteros católicos",passaram agora a usar o nome das igrejas protestantes históricas para confundir o povo e assim arrumar uns trocados em nome da fé "reformada" que eles sequer conhece.Fiquemos atentos,porque os lobos estão entre nós vestidos de peles de ovelhas.Que Deus nos guarde dos falsos profetas.Arcebispo Makarios,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca da igreja católica sírio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX.

Ascensão e queda de uma igreja.Sem Pedro para confirmar,tudo esta perdido.


Uma igreja que prometia e fez barulho e invadiu o facebook com fotos de sagrações de seus bispos era a chamada"igreja ortodoxa russa das catacumbas",que tão impetuosa como chegou negando a validade das sagrações de outras igrejas,se apagou no meio de um escândalo de seu metropolita que foi levado ao cárcere na Espanha.Tudo ruiu.Na verdade esta igreja negava a validade dos sacramentos de outras igrejas ortodoxas ditas "canônicas" e da igrejas católicas nacionais e andava a procura de apoio de bispos romanos montinianos,que contradição,vai vendo.Outras igrejas ortodoxas"canônicas" não a reconhecia e o povo no meio desta confusão,ficava a deriva.O que faltou e falta na maioria das igreja do oriente,é o ministério do verdadeiro Papa,pois sem a confirmação recebida do ministério petrino tudo acaba como essa igreja:uma babel que cada um fala uma língua e no final ninguem entende nada e uma salada de igrejas todas se dizendo autocéfalas e outras "canônicas" que de canônicidade não tem nada.Para ser "canônica"uma igreja precisa ser confirmada pelo sucessor de Pedro e sem essa confirmação,elas são na verdade um rosário de igrejas cismáticas e outras hereticas,que acham que o Papa esta atrelado aos concílios e ainda os setes primeiros.O Papa é o unico verdadeiro ínterprete dos concílios e ele não pode ser julgado por um sínodo de bispos  que apelam para os primeiros setes concílios que para ser reconhecidos como ecumênicos precisou da aprovação dos Papas da época.Mas é isso que vemos nestas igrejas onde esta chegando o momento de termos que estudar a linhagem de seus bispos para ver se são válidos ou não,porque como nas igrejas nacionais,elas também estão contaminadas pelo mesmo vício,um ordena e outro nega.Quem pode confiar em igrejas assim e ainda no seu orgulho demoníaco dizem ser as únicas onde a verdade foi preservada.Ah Deus tenha piedade.Rezemos pela conversão de todos os cismáticos e hereges a verdadeia igreja católica,fora da qual não existe salvação.Arcebispo Makarios,pela graça de Deus,pela misericórdia de Deus,Cardeal Patriarca da igreja católica sírio malankar no exílio,em paz e comunhão com Sua Santidade Alejandro IX. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A mentira dos anglicanos.


ANGLICANA-ORIGEM DA IGREJA ANGLICANA






No endereço abaixo, veja todo tipo de embuste e fantasias dos anglicanos para contar a origem de sua “igreja” recente. Sem falar que usam até um santo católico (Santo Agostinho de Cantuária) para dar asas a imaginação dos incautos.
http://www.swbrazil.anglican.org/umaolha.htm
E no endereço abaixo, veja a verdade documental que conta com detalhe a origem desta “igreja” recente, que começou com um adultério.
http://montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040729224522&lang=bra
Recado aos amigos anglicanos:
Dizia Marcus Moreira Lassance Pimenta: “Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade. E ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade”.

Diz o articulista do link anglicano, querendo surrupiar um santo da Igreja Católica:
“Nosso Santo Agostinho era um abade italiano que foi o primeiro Arcebispo de Cantuária, e não deve ser confundido com o outro Santo Agostinho, o grande doutor da Igreja, o Bispo de Hipona na África do Norte, …”
Muito bem, vejamos de fato qual era a religião de Santo Agostinho de Cantuária:
[Santo Agostinho de Cantuária. Bispo e Confessor. Monge beneditino enviado pelo Papa Gregório I, Magno à Inglaterra, onde converteu o rei Etelberto de Kent e evangelizou a população.
Era do Mosteiro de Santo André, em Roma, quando foi enviado por São Gregório Magno, em 597, à Inglaterra para pregar o evangelho. Foi bem recebido e ajudado pelo rei Etelberto. Eleito bispo de Cantuária, converteu muitos à fé católica e fundou várias paróquias, principalmente no reino de Kent. Morreu a 26 de maio, cerca do ano 605. (Fonte: Liturgia das Horas – Vol II – pg. 1596) e http://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Agostinho_de_Cantu%C3%A1ria

Querem saber porque a Igreja de Santo Agostinho de Cantuária pertence aos anglicanos hoje? Lá vai:
A INGLATERRA: foi “convertida” na marra porque o rei Henrique VIII queria se divorciar de Ana Bolena. Como a Igreja não consentiu, ele fundou a “sua” igreja obrigando o parlamento a aprovar o “ato de supremacia do rei sobre os assuntos religiosos”. Padres e bispos foram presos e decapitados, igrejas e mosteiros arrasados, católicos aos milhares foram mortos. Qualquer aproveitador era alçado ao posto de bispo ou pastor. Tribunais religiosos (inquisições) foram montados em todo o país. ( Macaulay. A História da Inglaterra. Leipzig, tomo I, pág. 54 ).
FERNANDO
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=32876590&tid=2533728102759290122
Cai a farsa.

Os horrores da inquisição protestante.

VEJAMOS ENTÃO, A VERDADE DOCUMENTAL, E A CRUELDADE SEM PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS PROTESTANTES.
A quantidade de registros literários dos próprios protestantes é vasta, porém, estranhamente ocultada pelos livros escolares, pela imprensa e mídia em geral. Muitas vezes vemos o que é omitido pelo lado protestante sendo por esses veículos, atribuídos maldosamente à Igreja Católica.
- O próprio Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta aberta, dizia: “(…) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).
Uma vez no protestantismo, já ensinava Lutero aos protestantes: “Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da igreja (luterana).” (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).
Logo a mentira, a omissão e o falso testemunho se tornaram as colunas das doutrinas dos pseudos “reformadores” protestantes.
A crueldade foi especialmente severa na Alemanha protestante. As posições de Lutero, contra os anabatistas, causaram a morte de pelo menos 30.000 camponeses (4). Foram as palavras de Lutero: “Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”. Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados, esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e Dorothéia, “parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil”.
Calvino, pai dos presbiterianos, mandou queimar o espanhol Miguel Servet Grizar, médico descobridor da circulação sanguínea. Acusado de heresia, Servet foi preso e julgado em Lyon, na França. Conseguiu evadir-se da prisão e quando se dirigia para a Itália, através da Suíça, foi novamente preso em Genebra, julgado e condenado a morrer na fogueira, por decisão de um tribunal eclesiástico sob direção do próprio Calvino. A sentença foi cumprida em Champel, nas proximidades de Genebra, no dia 27 de outubro de 1553. Puseram-lhe na cabeça uma coroa de juncos impregnada de enxofre e foi queimado vivo em fogo lento com requintes de sadismo e crueldade. (5)
O luterano Benedict Carpzov, foi legista brilhante e figura esclarecida, até hoje ocupando lugar destacado na história do Direito Penal. Mas perdia a compostura contra a bruxaria, que considerava merecedora de torturas três vezes intensificadas com respeito a outros crimes, e cinco vezes punível com pena de morte. Protestante fanático, afirmava, quando velho, ter lido a Bíblia inteira 53 vezes. Assinou sentença de morte contra 20.000 bruxas, apoiando-se principalmente na “Lei” do Antigo Testamento. Não compreendendo o verdadeiro significado da Bíblia, considerava o Pentateuco como lei promulgada pelo próprio Deus, Supremo Legislador. Carpzov, para condenar a morte, usava (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5), citava de preferência o Êxodo (22,18); “Não deixarás viver a feiticeira”. (6)
Outro famoso perseguidor de bruxas na Alemanha, foi Nicholas Romy, considerado grande especialista e que escreveu um longo tratado sobre bruxaria, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas. (7)
Já Froehligh, reitor da Universidade de Innsbruck e catedrático de Direito, que chegou a ser chanceler da Alta Áustria, insistia em que não só as supostas bruxas fossem condenadas, senão também seus filhos! E não se precisava muito para ser considerada bruxa, pois o seria qualquer pessoa que não tivesse um olhar franco.(8)
Naquele ambiente de superstição, crueldade e pânico perante as bruxas, foi possível o aparecimento de um Franz Buirmann, pervertido magistrado protestante e degenerado inimigo da bruxaria. Era um juiz itinerante. Referindo-se a ele dizia seu contemporâneo Hermann Loher: “Preferiria mil vezes ser julgado por animais selvagens, cair numa fossa cheia de leões, de lobos e ursos, do que cair em suas mãos”.
Deste impiedoso juiz se afirma que somente em duas incursões que realizou por pequeninas aldeias ao redor de Bonn, que perfaziam um total de 300 pessoas contando-se crianças e velhos, queimou vivas nada menos que 150 pessoas! Consta que ao menos em duas oportunidades (da viúva Boffgen e do Alcaide de Rheinbach), o juiz se apoderou de todos os bens dos condenados à fogueira (o Alcaide de Rheinbach era seu inimigo político. . .).(9)
Em Bamberga, sob a administração de um bispo protestante, queimou-se 600 pessoas. Na Genebra protestante, foram queimadas 500 pessoas por Calvino. (10)
Se os protestantes do passado nenhum valor davam a essas muitíssimas vidas ceifadas no fogo, muito menos valor dão os protestantes de hoje, que por ignorância, orgulho ou omissão, se escusam de um simples pedido de perdão, para não ter que admitir as iniqüidades que falaciosamente atribuem aos outros.
A técnica, é a mesma do gatuno que bate uma carteira e grita: “pega ladrão!!!” Baseados no grito do gatuno, as mal informadas e ou mal intencionadas editoras de livros didáticos, a imprensa e a mídia, fazem o resto do trabalho sujo. Tudo contribui para a perdição do que não busca conhecer a verdade.
Dizia Marcus Moreira Lassance Pimenta: “Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade. E ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade”.
Bibliografia:
1. Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM.
2. Henry Charles Léa, A History of the inquisition of the Middle Ages, 3 vols. Nova Yorque, Happer, 1888, principalmente vol. I, pp. 137ss; tradução de Salomon Reinach, Historie de L’Inquisition au Moyen-Áge. Ouvrage traduit sur l’exemplaire revu et corrigé de l’auter, 3 vols., Paris, 1900-2 vol. 3.
3. Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606.
4.. VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Editoras, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249.
5. http://www.adventistas.com/marco2003/miguel_servetus.htm
6. Benedict Carpzov, Practica Nova Rerum Criminalium Imperialis Saxonica in Tres
Partes Divisão, Wittenberg, 1635.
7. Nichólas Romy, Daemonolatriae Libri Tres, Lião, 1595; Colônia, 1596; Frankfurt, 1597.
8. Johan Christopher Froehlich von Froehlichsberg, De sorcelleria, Innsbruck, 1696;
tradução: Animismes, Paris, Orent, 1964, pp. 62ss.
9. Cf.. Jacques Finné, Erotismo et sorcellerie, Verviers (Bélgica), Gerard, 1972; tradução de Charles Marie Antoine Bouéry, Erotismo e feitiçaria, São Paulo, Mundo Musical, 1973, p. 41.
10. W. Bommbeg, The mind of man: the history of man’s conquest of mental illness, 2ª ed., Nova Yorque, Harpel, 1959; tradução: La mente del hombre, Buenos Aires, 1940.
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A SEVERIDADE DOS TRIBUNAIS PROTESTANTES
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Foram terríveis os genocídios causados pelos protestantes na Alemanha. A então Alemanha estava dividida em mais de trezentas circunscrições, cada uma delas com seu próprio Supremo Tribunal civil e seu Direito particular. A perseguição às bruxas e a severidade dos castigos, dependiam geralmente dos respectivos senhores de cada região, que governavam com muita independência e poder quase absoluto.
Dentro de cada região, havia oscilações pendulares inclusive extremas, segundo os critérios subjetivos do mesmo senhor e segundo os conceitos das diversas sucessões no poder através dos anos e dos séculos. Daí a dificuldade em se calcular o número de pessoas condenadas à fogueira e à forca na Alemanha. Mas, das crônicas e processos regionais que chegaram até nós, cabe deduzir, que as vítimas se contaram por milhares. Gardner calcula 9 milhões (1). Morrow simplesmente diz que foram milhões (2).
W. A. Schoeder, contemporâneo aos fatos, anotou que nas localidades de Bamberg e Zeil, entre 1625 e 1630, (cinco anos) se realizaram nada menos que 900 processos de bruxaria. Deles (numa exceção), 236 terminaram com condenação à morte na fogueira. Só num ano, 1617, em Wurzburgo, foram queimadas 300 bruxas (3); em total nesta região, as atas apresentam l.200 condenações à morte (4).
Em 20 anos, de 1615 à 1635, em Estrasburgo, houve 5.000 queimas de bruxas (5).
Em cidades pequenas como a imperial Offenburg, que só tinha entre dois e três mil habitantes, se desenvolveram acérrimas perseguições às bruxas durante três decênios, e em só dois anos, segundo as atas, foram queimadas 79 pessoas (6).
Segundo o VERITY MURPHY em 16/6/2004, da BBC de Londres, o novo e mais completo relatório da inquisição, indica que, no auge da Inquisição, a Alemanha protestante matou mais bruxas e bruxos que em qualquer outro lugar.
Na Suíça, quando protestante, os casos de condenação de bruxas descritos nas crônicas conservadas, chegam a 5.417 (7). Nos Alpes Austríacos, as mortes chegaram ao menos a 5.000 (8).
Era absolutamente falsa a afirmação de muitos autores protestantes ingleses, de que a Inglaterra foi uma exceção dentro da bruxomania geral.
Segundo Ewen, (9), que cita documentos oficiais, o número de condenados à pena de morte por bruxaria, na Inglaterra protestante, exatamente de 1541 a 1736, teria sido menos de mil. As condenações à morte teriam sido menos de 30% das acusações. Mesmo assim, o comportamento inglês não fugiu ao ditado de que não há regras sem exceções.
Na Inglaterra destacava-se o protestante Mathew Hopkins que se autodenominava “descobridor geral de bruxas”. Parece que era um sádico encoberto. Quando encontrava uma mulher que excitava seus instintos sexuais anormais, obrigava-a a despir-se na sua presença e começava a fincar com uma agulha, as diversas partes do corpo dela (assim se procuravam áreas insensíveis, o que seria sinal de possessão demoníaca).
Mas… ele mesmo diante de outros protestantes, foi acusado de possuir estranhos poderes. Submetido às provas de bruxaria que empregara, foi condenado e morto (10).
Na Inglaterra não era necessário aplicar torturas — às vezes se deram! — porque a condenação freqüentemente era sentenciada sem necessidade de confissão por parte do acusado (11).
Em 1562 a rainha Elizabeth, e a versão definitiva do Witch Act ou “lei contra os bruxos”, de Jacques I em 1604, condenavam à morte a pessoa que tivesse feito qualquer malefício pretendendo acabar com a vida ou danar o corpo de alguém. Mesmo que não se percebesse efeito nenhum do malefício! Esta lei se manteve em vigor na Constituição até 1736.
Os protestantes do Reino Unido foram lentos. Na Inglaterra do século XVII, na área da interpretação dos fenômenos misteriosos ainda grassava a superstição demonológica, e houve várias condenações. O último juízo por bruxaria foi já entrado o século XVIII, em 1717, (12). E ainda demorariam mais vinte anos para abolir o estatuto inglês contra as bruxas, em 1736 (13).
A última morte por condenação como bruxa, na Escócia, foi em 1738. Na Irlanda, a lei contra bruxaria não foi abolida até 1821!
Em 1863, segunda metade do século XIX!, o povo inglês ainda linchou um velho por considerá-lo bruxo.
As perseguições protestantes atravessaram o Atlântico, e chegaram aos EUA. O primeiro corpo de estatutos — The Body of Liberties — que houve em Massachusetts, é de 1641 (14). Nele se diz: “Se algum homem ou mulher é bruxo que manifesta ou consulta um espírito familiar(?), será enviado à morte” (15).
A revisão de 1649 reiterava a mesma lei com pena capital (16). De sua vigência é um exemplo famoso, “o processo das bruxas de Salem,” em 1692. Como resquício, ainda hoje em alguns estados americanos, a pena de morte é vista com naturalidade, aos condenados gravemente pela justiça. Mudaram apenas os réus e a forma de exterminar.
O pânico da população perante as bruxas e a ira contra elas, refletem-se no caso de Ann Hibbins. Parece que foi acusada por motivos meramente socioeconômicos. Era irmã de um rico comerciante e antigo assistente da colônia, Richard Beilingham, que fora governador da Baía de Massachusetts. O júri a condenou. Os juizes não aceitaram o veredicto. O caso foi levado à Corte Geral. Foi fácil incitar a opinião pública. Tanto pressionaram a Corte que Ann Hibbins foi condenada à morte (17).
ATÉ CRIANÇAS ERAM QUEIMADAS PELOS PROTESTANTES
No ano 1670, na Suécia, houve um processo deplorável: Como conseqüência das declarações, arrancadas pelas interrogações feitas pelos teólogos protestantes, foram queimadas 70 mulheres, açoitadas mais 56, queimadas 15 crianças que já tinham chegado aos 16 anos e outras 40 foram açoitadas (18).
Na Alemanha protestante, o poder civil condenou Anna Maria Schwugelin. Foi decapitada como bruxa em 1759.
No dia 18 de junho de 1782, o governo protestante ainda decapitou uma bruxa na Suíça (19).
Agora os protestantes têem aqui reunidos, grande parte dos números de mortes, nomes e documentos, para a própria cruel “inquisição” de seus tribunais, que tanto omitem. E isso não é tudo.
Atacado por um diabólico ódio racial, Lutero antes de sua morte, lançou o panfleto “Contra os judeus e as suas mentiras.” onde pregava aos alemães, toda sorte de desumanidade contra os judeus, culminando no holocausto nazista. Esta obra, está reproduzida na “História do anti-semitismo”, de Leon Poliakov.
Dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma, cerca de quarenta mil homens espalharam na Cidade Eterna o terror, a violência e a morte. Eram seis mil espanhóis, quatorze mil italianos e vinte mil alemães, quase todos luteranos, esses últimos, indivíduos perversos, gananciosos, desprovidos de qualquer escrúpulo. Gritavam: ”Viva Lutero, nosso papa!!!” Ávidos, incansáveis na busca das riquezas, dos despojos do inimigo, os lanquenetes luteranos e os outros invasores assaltaram, estupraram, saquearam, incendiaram, trucidaram, arrebentaram as suas vítimas, jogaram crianças pelas janelas ou as esmagaram contra as paredes. Grande parte da população foi dizimada. Conforme disse Maurice Andrieux, esse ataque a Roma “superou em atrocidade todas as tragédias da História”, até mesmo a destruição de Jerusalém e a tomada de Constantinopla.
E no Brasil? Encontra-se facilmente nas enciclopédias que, os protestantes calvinistas em 15 de julho de 1570, mataram 40 jesuítas, entre eles Inácio de Azevedo, morto a CUTILADAS (golpe de espada) quando, segurando num quadro da Virgem Maria, animava a tripulação a resistir ao ataque protestante, que degolou a todos, (Enc. Microsoft Encarta 99, verbete: “Inácio de Azevedo, beato”).
Todo esse genocídio com requintes de crueldade, parece encontrar doce justificativa nas palavras de Lutero, pai do protestantismo do “somente a fé”:
“… Seja um pecador e peque fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda…Se estamos aqui (neste mundo) devemos pecar…Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”. (Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521 (American Edition, Luther’s Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H. Lehmann, Fortress, 1963).
Esta “fé”, de Lutero, apesar de dirigida pela vontade, é um simples ato do intelecto. Apesar de necessária à salvação, não é suficiente. Tiago diz que até mesmo os demônios têm esta fé (Tg 2,19). É por este motivo que ele diz: “Vedes como o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé?” (Tg 2,24). Infelizmente, Lutero designou esta carta do Apóstolo de “Carta de Palha”. Ele não entendeu o que Tiago esta querendo dizer (sobre a fé de Abraão): “Vês como a fé cooperava com as suas obras e era completada por elas” (Tg 2,22). Sob o erro do pai do protestantismo, as seitas evangélicas ainda hoje, pregam que seus seguidores já estão “salvos”, só porque simplesmente “crêem” em Jesus. Se assim fosse, iriam encontrar Lúcifer no céu.
Agradecimentos especiais ao padre Oscar G. Quevedo, S.J, pelos brilhantes estudos iniciais.
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Bibliografia:
1. Gerald B. Gardner, Ursprung und Wirklichkeít der Hexen, Weilheim, 1965, pp. 30s.
2. F. Morrow, no prólogo e Montagne Summers, The history of wttchcraft and
demonology, 2a ed., Nova Iorque, 1956.
3. Citado por Merzbacher, Die Hexenprozesse in Franken, Munique, 1975, p. 43.
4. Kurt Baschwitz, Hexen und Hexenprozesse. Die Geschichte eines Massenwalms und Bekampfung, Munique, 1963; uso a tradução de Ana Grossman, Brujas y proceso de brujeria, Barcelona, Luiz de Caralt, 1968, p. 261.
5. Cf. Wilhelm Gottieb Soldan, Geschichte der Hexenprozesse aus der Quellen dargestellt, Stutgard, 1843; 2º edição revisasda: Soldan-Ludwig Julius Heppe, Geschichte der Hexenprozesse, 2 vols. Stuttgard, 1880; 3º edição revisada: Soldan –Heppe-Max Bauer, com o mesmo título, Munique, 1012, tomo I, p. 530.
6. Idem, Soldan –Heppe-Max Bauer, ibidem, p. 251.
7. Na tese doutoral de G. Bader, Die Hexenprozesse in der Schweiz, Zurique, 1945, p. 219.
8. Fritz Byloff, “Hexenglaube und Hexenverfolgung in der õsterreichischen Alpenlander”
in Quellen zur deutschen Volkskunde, 1934, caderno 6, p. 159.
9. C. L. Ewen, Witccraft and demonianism, Londres, Muller, 1970; Witch hunting witch trial, Londres, 1062; Nova Iorque, Harper, 1971.t.
10. Ramiro A. Calle, La magia negra y el ocultismo (técnicas para el conocimento de si mismo y de los demás), Barcelona, Cedel, 1968, p. 271s.
11. Cf. Ronald Seth, Children against witches, Londres, Robert Hale, 1969, p. 14; Davies, Four centuries…, op. cit.
12. Mair, La brujería…, op. cif, p. 216.
13. Fox, Science…, op. cit., p. 25; sobre a Bruxaria na Inglaterra, Peter Haining, A circie of witches – An anthology of victorian witchcraft stories, Londres, Robert Hale, 1971; idem, The anatomy o f witchcraft, Londres, Souvenir, 1972; tradução de René Cárdenas Barrios, La anatomia de Ia brujería, México, Diana, 1976.
14. The body of liberties é reproduzido por William Witmore (ed.), The Colonial Laws of Massachusetts. Reprinted from the edition of 1660, with suplements to 1672. Containing also the Body of Liberties of 1641, Boston, City Council, 1889.
15. Ibidem, Liberty, 94, Capital Lawa, p. 55.
16. Cf. Winfield S. Nevins, Witchcraft in Salem Village in 1692, Salem-Massachusetts, Salem-Press, 1916, pp. 29s.
17. Thomas Hutchinson, History of the Colony of Massachusetts Bay, Londres, Thomas and John Fleet, 1764, p. 187; William F. Poole, “Witchcraft in Boston” in Justin Windsor (ed.), Memorial history of Boston, Boston, Tickner, 1881, tomo 2, p. 130.
18. B. Bekker, De betoverde wereld, Amsterdã, p. 576-587; trad.: Le monde enchaté, 6 vols. Paris, 1964.
19. Mair, La brujería…, op. cif, p. 216.
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E ainda tem gente que crê que um herege como êsse esta no céu.

Fora da igreja católica não possibilidade de salvação.Bula "Unam Sanctam" de Bonifacio VIII


18.11.1302
Una, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que a ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: "Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou" (Ct 6,9). Ela representa o único corpo místico, cuja cabeça é Cristo e Deus é a cabeça de Cristo. Nela existe "um só Senhor, uma só fé e um só batismo" (Ef 4,5). De fato, apenas uma foi a arca de Noé na época do dilúvio; ela foi a figura antecipada da única Igreja; encerrada com "um côvado" (Gn 6,16), teve um único piloto e um único chefe: Noé. Como lemos, tudo o que existia fora dela, sobre a terra, foi destruído.
A esta única Igreja, nós a veneramos, como diz o Senhor pelo profeta: "Salva minha vida da espada, meu único ser, da pata do cão" (Sl 21,21). Ao mesmo tempo que Ele pediu pela alma - ou seja, pela cabeça - também pediu pelo corpo, porque chamou o seu corpo como único, isto é, a Igreja, por causa da unidade da Igreja no seu esposo, na fé, nos sacramentos e na caridade. Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao próprio Pedro: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,17). Disse "minhas" em geral e não "esta" ou "aquela" em particular, de forma que se subentende que todas lhe foram confiadas. Assim, se os gregos ou outros dizem que não foram confiados a Pedro e aos seus sucessores, é necessário que reconheçam que não fazem parte das ovelhas de Cristo pois o Senhor disse no evangelho de São João: "Há um só rebanho e um só Pastor" (Jo 10,16).
As palavras do Evangenho nos ensinam: esta potência comporta duas espadas, todas as duas estão em poder da Igreja: a espada espiritual e a espada temporal. Mas esta última deve ser usada para a Igreja enquanto que a primeira deve ser usada pela Igreja. O espiritual deve ser manuseado pela mão do padre; o temporal, pela mão dos reis e cavaleiros, com o consenso e segundo a vontade do padre. Uma espada deve estar subordinada à outra espada; a autoridade temporal deve ser submissa à autoridade espiritual.
O poder espiritual deve superar em dignidade e nobreza toda espécie de poder terrestre. Devemos reconhecer isso quando mais nitidamente percebemos que as coisas espirituais sobrepujam as temporais. A verdade o atesta: o poder espiritual pode estabelecer o poder terrestre e julgá-lo se este não for bom. Ora, se o poder terrestre se desvia, será julgado pelo poder espiritual. Se o poder espiritual inferior se desvia, será julgado pelo poder superior. Mas, se o poder superior se desvia, somente Deus poderá julgá-lo e não o homem. Assim testemunha o apóstolo: "O homem espiritual julga a respeito de tudo e por ninguém é julgado" (1Cor 2,15).
Esta autoridade, ainda que tenha sido dada a um homem e por ele seja exercida, não é humana, mas de Deus. Foi dada a Pedro pela boca de Deus e fundada para ele e seus sucessores Naquele que ele, a rocha, confessou, quando o Senhor disse a Pedro: "Tudo o que ligares..." (Mt 16,19). Assim, quem resiste a este poder determinado por Deus "resiste à ordem de Deus" (Rm 13,2), a menos que não esteja imaginando dois princípios, como fez Manes, opinião que julgamos falsa e herética, já que, conforme Moisés, não é "nos princípios", mas "no princípio Deus criou o céu e a terra" (Gn 1,1).
Por isso, declaramos, dizemos, definimos e pronunciamos que é absolutamente necessário à salvação de toda criatura humana estar sujeita ao romano pontífice.
Dada no Vaticano, no oitavo ano de nosso pontificado [18 de novembro de 1302].

Juramento Papal que o Papa João Paulo II não fez.


JURAMENTO PAPAL

Papa S. Agato
678
Juramento feito por todos os Papas no dia de sua coroação:
"
Não diminuir ou mudar nada daquilo que encontrei conservado pelos meus probatíssimos antecessores e de não admitir qualquer novidade, mas de conservar e de venerar com fervor, como seu verdadeiro discípulo e sucessor, com todas as minhas forças e com todo empenho, tudo aquilo que me foi transmitido.
De emendar tudo quanto esteja em contradição com a disciplina canônica e de guardar os sagrados Cânons e as Constituições Apostólicas dos nossos Pontífices, os quais são mandamentos divinos e celestes, (estando Eu) consciente de que deverei prestar contas diante do (Teu) juízo divino de tudo aquilo que eu professo; Eu que ocupo o teu lugar por divina designação e o exerço como teu Vigário, assistido pela tua intercessão. Se pretendesse agir diversamente, ou de permitir que outros o façam, Tu não me será propício naquele dia tremendo do divino juízo... (pp.43 e 31).
Portanto, nós submetemos ao rigoroso interdito do anátema, se porventura qualquer um, ou nós mesmos, ou um outro, tiver a presunção de introduzir qualquer novidade em oposição à Tradição Evangélica, ou à integridade da Fé e da Religião, tentando mudar qualquer coisa concernente à integridade da nossa Fé, ou consentindo a quem quer que seja que pretendesse fazê-lo com ardil sacrílego.
(do: "Liber Diurnus Romanorum Pontificum", pp 54, 44, P.L. 1 a 5).

O juramento acima foi escrito pelo Papa S. Agato no ano 678 D.C, mas presume-se que ele tenha muito mais séculos de antiguidade. Foi feito por todos os Pontífices Romanos, com exceção de João Paulo II (fonte: www.traditio.com).
EU PROMETO: "
"EGO PROMITTO...
Nihil de traditione quod a probatissimis praedecessoribus meis servatum reperi, diminuere vel mutare, aut aliquam novitatem admittere; sed ferventer, ut vere eorum discipulus sequipeda, totia viribis meis conatibusque tradita conservare ac venerari.
Si qua vero emerserint contra disciplinam canonicam, emendare; sacrosque Canones et Constituta Pontificum nostrorum ut divina et coelestia mandata, custodire, utpote tibi redditurum me sciens de omnibus, quae profiteor, districtam in divino judicio rationem, cuius locum divina dignatione perago, et vicem intercessionibus tuis adjutus impleo. Si praeter haec aliquid agere praesumsero, vel ut praesumatur, permisero, eris mihi, in illa terribili die divini judicii, depropitius (...)
Unde et districti anathematis interdictionis subjicimus, si quis unquam, seus nos, sive est alius, qui novum aliquid praesumat contra huiusmodi evangelicam traditionem, et orthodoxae fidei Christianaeque religionis integritatem, vel quidquam contrarium annintendo immutare, sive subtrahere de integritate fidei nostrae tentaverit, vel auso sacrilego hoc praesumentibus consentire."

Atualidade da encíclica"Mirari Vos" de Sua Santidade Gregório XVI

CARTA ENCÍCLICA
Aos Patriarcas, Primazes, Arcebispos, Bispos e outros Ordinários
em paz e comunhão com a Santa Sé Apostólica.

 
Veneráveis Irmãos, saúde e benção apostólica.

A Rebelião dos ímpios, causa de seu silêncio
1. Creio-vos admirados, porque desde que sobre Nós pesa o cuidado da Igreja universal, ainda não vos dirigimos Nossas cartas, como o costume arraigado da Igreja e Nossa benevolência para convosco o reclamam. Mui veemente era, em verdade, o desejo de abrir-vos Nosso coração e, ao comunicar-vos Nossa palavra, fazer-vos ouvir aquela mesma voz, pela qual Nos foi ordenado, na pessoa de Pedro, confirmar nossos irmãos (Lc 22,23). Mas bem sabeis que a procela de males e aflições que nos combateu desde os primeiros momentos de Nosso pontificado, ergueu-se, subitamente, qual vagalhão tão impetuoso que, se não Nos deplorais qual náufrago da terrível conspiração dos ímpios é mercê de um esforço da omnipotência divina. Com o coração alancado pela tristíssima consideração de tantos males, não se tem ânimo para relembrar tamanha amargura; preferimos, pois, bendizer ao Pai de toda consolação que, humilhando os perversos, Nos livro do presente perigo e, acalmando a turbulenta tempestade, Nos permitiu respirar. Então Nos propusemos a dar-vos conselhos para pensar as chagas de Israel, mas o grande número de cuidados que pesou sobre Nós, enquanto conciliávamos o restabelecimento da ordem pública, foi causa de mais tardança. A insolência dos ímpios que tentaram, de novo, arvorar a bandeira da rebelião, foi novo motivo de Nosso silêncio. E Nós, ainda que com tristeza indizível, vimo-Nos obrigado a reprimir, com pulso firme, (1 Cor 4,21), a contumácia daqueles homens, cujo furor se exaltava de mais a mais, longe de se abrandar pela constante impunidade e pela Nossa clemência. E desde então podeis muito bem deduzir que Nossos cuidados se tornaram mais constantes.

Mas, havendo já tomado posse do pontificado na Basílica de Latrão, consoante costume estabelecido por Nossos maiores, e que fora retardada pelas causas supraditas, sem dar azo a mais delongas, damo-Nos pressa em dirigir-vos a presente carta, testemunho de Nosso afeto para convosco, neste dia gratíssimo, em que celebramos a solene festa da gloriosa Assunção da Santíssima Virgem, a fim de que aquela que Nos foi protetora e salvadora em gravíssimas calamidades, Nos seja propícia, iluminando-Nos o intelecto com celeste inspiração, para dar-vos os conselhos mais conducentes à santificação da grei cristã.

Lamentação dos males atuais
2. Em verdade, triste e com o coração dolorido, dirigimo-Nos a vós, a quem vemos cheios de angústia, ao considerar a crueldade dos tempos que fluem para com a religião que tanto estremeceis. Na verdade, poderíamos dizer que esta é a hora do poder das trevas para joeirar como o trigo, os filhos de escol (Lc 22,53); "a terra ficou infeccionada pelos seus habitantes, porque transgrediram as leis, mudaram o direito, romperam a aliança eterna" (Is 24,5). Referimo-Nos, Veneráveis Irmãos, aos fatos que vedes com vossos próprios olhos e todos choramos com as mesmas lágrimas. A maldade rejubila alegre, a ciência se levanta atrevida, a dissolução é infrene. Menospreza-se a santidade das coisas sagradas, e o culto divino, que tanta necessidade encerra, não é somente desprezado, mas também vilipendiado e escarnecido. Por esses meios é que se corrompe a santa doutrina e se disseminam, com audácia, erros de todo género. Nem as leis divinas, nem os direitos, nem as instituições, nem os mais santos ensinamentos estão ao abrigo dos mestres da impiedade.

Combate-se tenazmente a Sé de Pedro, na qual pôs Cristo o fundamento de sua Igreja; forçam-se e rompem-se, momentaneamente, os vínculos da unidade. Impugna-se a autoridade divina da Igreja e, espezinhados os seus direitos, é submetida a razões terrenas; com suma injúria, fazem-na objeto do ódio dos povos, reduzindo-a a torpe servidão. O clamoroso estrondo de opiniões novas ressoa nas academias e liceus, que contestam abertamente a fé católica, não já ocultamente e por circunlóquios, mas com guerra cura e nefária; e, corrompidos os corações dos jovens pelos ensinamentos e exemplo dos mestres, cresceram desproporcionadamente o prejuízo da religião e a depravação dos costumes. Por isso, rompido o freio da religião santíssima, somente em virtude da qual subsistem os reinos e se confirma o vigor de toda potestade, vemos campear a ruína da ordem pública, a desonra dos governantes e a perversão de toda autoridade legítima; e a origem de tantas calamidades devemos buscá-la na ação simultânea daquelas sociedades, nas quais se depositou, como em sentina imensa, quanto de sacrilégio, subversivo e blasfemo acumularam a heresia e a impiedade em todos os tempos.

Para corrigi-los, os Bispos devem trabalhar unidos à Cátedra de Pedro
3. Estas coisas, Veneráveis Irmãos, e outras muitas, talvez de maior gravidade, que seria prolixo referi-las e que vós conheceis perfeitamente, Nos obrigam a experimentar dor amarga e constante, pois, constituído na Cátedra do Príncipe do Apóstolos, é mister que o zelo pela casa de Deus Nos consuma. E sabedores, em razão de Nosso múnus, de que não é suficiente deplorarem-se tantos males, mas que se faz necessário remediá-los com todas as nossas forças, recorremos à vossa fé e imploramos a vossa solicitude pela grei católica, Veneráveis Irmãos, porque a vós cabe a virtude e a religião, a singular prudência e constância, que Nos encorajam e consolam em meio a tantas desgraças.

A Nós toca o dever de levantar a voz e envidar todos os esforços, para que o javali não destrua a vinha e o lobo não destroce o rebanho; devemos dar-lhes pábulo tão salutar, que nem de leve sequer sejam suspeitos. Longe de Nós, e mui longe, que os pastores faltem ao seu dever, abandonando covardemente as ovelhas, quando tantos males nos afligem e tantos perigos nos cercam, e que, sem cuidar da grei, se manchem com o ócio e a negligência. Façamos, pois, causa comum, digo melhor, a de Deus e, de espírito uno, porfiemos contra o inimigo comum, com uma só intenção com um só esforço.

4. Tudo isto cumprireis plenamente, se, segundo vosso dever, cuidardes de vós mesmos e da doutrina, tendo sempre presente que a Igreja universal repele toda novidade (S. Caelest. PP., ep. 21 ad episc. Galliar.) e que, conforme conselho do Pontífice Santo Agatão, nada se deve tirar daquelas coisas que hão sido definidas, nada mudar, nada acrescentar, mas que se devem conservar puras, quanto à palavra e quanto ao sentido (Ep. ad imp. apud Labb. Tomo II, p. 235, Ed. Mansi). Daqui surgirá a firmeza da unidade, que se radica, em seu fundamento, na Cátedra de Pedro, a fim de que todos encontrem baluarte, segurança, porto bonançoso e tesouro de inumeráveis bens, justamente onde as Igrejas possuem a fonte de seus direitos (S. Innocent. Papa, ep. II, apud Constat.). Para reprimir, portanto, a audácia dos que ora intentam infringir os direitos desta Sé, somente na qual se apoiam e recebem vigor, preciso é incular um profundo sentimento de fidelidade e veneração para com ela, clamando, a exemplo de São Cipriano, que em vão protesta estar na Igreja o que abandonou a Cátedra de Pedro, sobre a qual está fundada (S. Cypr., De unitate eccles.).

5. Deveis, pois, trabalhar e vigiar assiduamente, para guardar o depósito da fé, apesar das tentativas dos ímpios, que se esforçam por dissimulá-lo e desvirtuá-lo. Tenham todos presente que o julgar da sã doutrina, que os povos têm de crer, e o regime e o governo da Igreja universal é da alçada do Romano Pontífice, a quem foi dado por Cristo pleno poder, para apascentar, reger e governar a Igreja universal, segundo os ensinamentos legados pelos Padres do Concílio de Florença (Sess. 25, in definit. apud Labb., tom. 18, col. 527. Edit. Venet.). Portanto, todo Bispo deve aderir fielmente à Cátedra de Pedro, guardar o depósito da fé santa e apascentar religiosamente o rebanho de Deus que lhe foi confiado. Os presbíteros estejam sujeitos aos Bispos, considerando-os, segundo aconselha São Jerónimo, como pais da alma (Ep. 2 ad Nepot., a. 1, 24); e jamais esqueçam que os cânones mais antigos lhes vedam o desempenho de qualquer ministério, o ensino e a pregação sem licença do Bispo, a cujo cuidado foi confiado o povo e de quem se hão de pedir contas das almas (Ex can., app 33 apud Labb., tomo I, p. 38, edt. Mansi.). Por fim, tenha-se por certo e estável que, quantos intentarem contra esta ordem estabelecida, enquanto depender de sua parte, perturbam o estado da Igreja.

Imutabilidade da doutrina e disciplina da Igreja
6. Reprovável seria, na verdade, e muito alheio à veneração com que se devem acolher as leis da Igreja, condenar, somente por néscio capricho de opinião, a doutrina que foi por ela sancionado, na qual estão contidas a administração das coisas sagradas, a regra dos costumes e dos direitos da Igreja, a ordem e a razão dos seus ministros, ou então acoimá-la de oposicionista a certos princípios de direito natural, julgando-a deficiente e imperfeita, ou ainda sujeitando-a à autoridade civil.

Constando, com efeito, como reza o testemunho dos Padres do Concílio de Trento (Sess. 13, dec. de Eucharistia in proœm.), que a Igreja recebeu sua doutrina de Jesus Cristo e dos seus Apóstolos, e que o Espírito Santo a está continuamente assistindo, ensinando-lhe toda a verdade, é por demais absurdo e altamente injurioso dizer que se faz necessária uma certa restauração ou regeneração, para fazê-la voltar à sua primitiva incolumidade, dando-lhe novo vigor, como se fosse de crer que a Igreja é passível de defeito, ignorância ou outra qualquer das imperfeições humanas; com tudo isto pretendem os ímpios que, constituída de novo a Igreja sobre fundamentos de instituição humana, venha a dar-se o que São Cipriano tanto detestou: que a Igreja, coisa divina, se torne coisa humana (Ep. 52, edit. Baluz.). Pensem, pois, os que tal supõem, que somente ao Romano Pontífice como atesta São Leão, tem sido confiada a constituição dos cânones; e que somente a ele, que não a outro, compete julgar dos antigos decretos dos cânones, medir os preceitos dos seus antecessores para moderar, após diligente consideração, aquelas coisas, cuja modificação é exigida pela necessidade dos tempos (Ep. ad. episc. Lucaniae).

Defesa do celibato clerical
7. Reclamamos, aqui, também a vossa invicta constância para combater a torpíssima conspiração que se tem tramado contra o celibato clerical, a qual, como sabeis, cresce de momento para outro, porque com os falsos filósofos do nosso século fazem coro alguns eclesiásticos que, esquecidos da sua dignidade e estado, e aliciados pela voluptuosidade, chegaram a licenciosidade tal, a ponto de em alguns lugares se atreverem a pedir publicamente faculdade aos príncipes para infringir tão santa disciplina. Mas causa-nos rubor falar extensamente de intentos tão torpes e, confiado em vossa piedade, pedimo-vos que, com todas as forças e apoiados nas prescrições dos sagrados cânones, custodieis, defendais, e vindiqueis, em toda sua integridade, aquela lei de tamanha gravidade, contra a qual os inimigos assestam seus dardos.

Caracteres do matrimônio cristão
8. Reclama também nosso especial cuidado aquela união santa dos cristãos, chamada pelo Apóstolo sacramento grande em Cristo e na Igreja (Ef 5,33; Heb 13,4), para que não se diga e nem se tente dizer algo quer contra a santidade quer contra a força indissolúvel deste vínculo. O mesmo Nos recordara Nosso antecessor Pio VIII, de santa memória, com não pouca insistência; mão obstante, seus esforços não foram bastantes para suster todo o mal. Devemos, pois, ensinar aos povos que o matrimônio, legitimamente contraído, já não pode ser dissolvido, e que os unidos pelo matrimônio forma, por vontade de Deus, sociedade perpétua com vínculos tão íntimos que só a morte os pode dissolver. Tenham presente que o matrimônio pertence às coisas sagradas, e está sujeito à Igreja; tenham-se presentes as leis que sobre ele há ditado a Igreja; obedeçam-lhe santa e escrupulosamente, pois dela dependem a eficácia, força e justiça da união. Não admitam, de forma alguma, algo que esteja em oposição aos sagrados cânones ou aos decretos dos concílios, pois não desconhecem o mau resultado que necessariamente hão de acarretar as uniões que se fazem contra a disciplina da Igreja, sem implorar a proteção de Deus, somente por leviandade, sem pensar no sacramento e nem nos mistérios que nele são significados.

Condenação do indiferentismo religioso
9. Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda parte, graças aos enganos dos ímpios, e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis, com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só baptismo (Ef 4, 5): entendam, portanto, os que pensam poder-se ir de todas as partes ao porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc 11,23), e os que não colhem com Cristo dispersam miseramente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Simbol. Sancti Athanasii); ouçam S. Jerónimo, do qual se diz que quanto alguém tentara atraí-lo para a sua causa, dizia sempre com firmeza: O que está unido à Cátedra de Pedro é o meu (S. Hier., ep. 57). E nem alimentem ilusões porque estão baptizados; a isto calha a resposta de Santo Agostinho que diz não perder o sacramento sua forma quando está amputado da vide; porém, de que lhe serve, se não tira sua vida da raiz? (In Ps. contra part. Donat.).

Delírio da liberdade de consciência
10. Dessa fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errónea, digo melhor disparate, que afirma e defende a liberdade de consciência. Este erro corrupto abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estendo por toda parte, chegando a imprudência de alguém se asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma, do que a liberdade do erro! dizia Santo Agostinho (Ep. 166). Certamente, roto o freio que mantém os homens nos caminhos da verdade, e inclinando-se precipitadamente ao mal pela natureza corrompida, consideramos já escancarado aquele abismo (Apoc 9,3) do qual, segundo foi dado ver a São João, subia fumaça que entenebrecia o sol e arrojava gafanhotos que devastavam a terra. Daqui provém a efervescência de ânimo, a corrupção da juventude, o desprezo das coisas sagradas e profanas no meio do povo; em uma palavra, a maior e mais poderosa peste da república, porque, segundo a experiência que remonta aos tempos primitivos, as cidade que mais floresceram por sua opulência, extensão e poderio sucumbiram, somente pelo mal da desbragada liberdade de opiniões, liberdade de ensino e ânsia de inovações.

Monstruosidade da liberdade de imprensa
11. Devemos tratar também neste lugar da liberdade de imprensa, nunca condenada suficientemente, se por ela se entende o direito de trazer-se à baila toda espécie de escritos, liberdade que é por muitos desejada e promovida. Horroriza-Nos, Veneráveis Irmãos, o considerar que doutrinas monstruosas, digo melhor, que um sem-número de erros nos assediam, disseminando-se por todas as partes, em inumeráveis livros, folhetos e artigos que, se insignificantes pela sua extensão, não o são certamente pela malícia que encerram, e de todos eles provém a maldição que com profundo pesar vemos espalhar-se por toda a terra. Há, entretanto, oh que dor! quem leve a ousadia a tal requinte, a ponto de afirmar intrepidamente que essa aluvião de erros que se está espalhando por toda parte é compensada por um ou outro livro que, entre tantos erros, se publica para defender a causa da religião. É por toda forma ilícito e condenado por todo direito fazer um mal certo e maior, com pleno conhecimento, só porque há esperança de um pequeno bem que daí resulte. Porventura dirá alguém que se podem e devem espalhar livremente venenos ativos, vendê-los publicamente e dá-los a tomar, porque pode acontecer que, quem os use, não seja arrebatado pela morte?

12. Foi sempre inteiramente distinta a disciplina da Igreja em perseguir a publicação de livros maus, desde o tempo dos Apóstolos, dos quais sabemos terem queimado publicamente muitos deles. Basta ler as leis que a respeito deu o V. Concílio de Latrão e a constituição que ao depois foi dada a público por Leão X, de feliz recordação, para que o que foi inventado para o progresso da fé e a propagação das belas artes não sirva de entrave e obstáculo aos Fiéis em Cristo (Act. Concílio Lateran. V, ses. 10; e Constituição Alexand. VI "Inter multiplices").O mesmo procuraram os Padres de Trento que, para trazer remédio a tanto mal, publicaram um salubérrimo decreto para compor um índice de todos aqueles livros que, por sua má doutrina, deviam ser proibidos (Conc. Trid. sess. 18 e 25). Há que se lutar valentemente, disse Nosso predecessor Clemente XIII, de piedosa memória; há que se lutar com todas as nossas forças, segundo o exige a gravidade do assunto, para exterminar a mortífera praga de tais livros, pois o erro sempre procurará onde se fomentar, enquanto não perecerem no fogo esses instrumentos de maldade (Encíclica "Christianae", 25 nov. 1776, sobre livros proibidos). Da constante solicitude que esta Sé Apostólica sempre revelou em condenar os livros suspeitos e daninhos, arrancando-os às suas mãos, deduzam, portanto, quão falsa, temerária e injuriosa à Santa Sé e fecunda em males gravíssimos para o povo cristão é aquela doutrina que, não contente com rechaçar tal censura de livros como demasiado grave e onerosa, chega até ao cúmulo de afirmar que se opõe aos princípios da reta justiça e que não está na alçada da Igreja decretá-la.

Condenação da rebeldia contra as legítimas autoridades
13. Mas, tendo sido divulgadas, em escritos que correm por todas as partes, certas doutrinas que lançam por terra a fidelidade e submissão que se devem aos príncipes, com o que se alenta o fogo da rebelião, deve-se vigiar atentamente para que os povos, enganados, não se afastem do caminho do bem. Saibam todos que, como disse o apóstolo, toda autoridade vem de Deus e todas as que existem foram ordenadas por Deus. Aquele, pois, que resiste à autoridade, resiste à ordem de Deus e se condena a si mesmo (Rom 13, 2). Portanto, os que com torpes maquinações de rebelião se subtraem à fidelidade que devem aos príncipes, querendo tirar-lhes a autoridade que possuem, ouçam como contra eles clamam todos os direitos divinos e humanos.

14. Não era este, certamente, o proceder dos primeiros cristãos, os quais, para obviar a tão grave falta, mesmo que em meio das terríveis perseguições suscitadas contra eles, se distinguiram por seu zelo em obedecer aos imperadores e em lutar pela integridade do império, como provaram, quer no pronto cumprimento de quanto lhes era ordenado (sempre que não se opusesse à sua fé de cristãos), quer vertendo seu sangue nas batalhas, pelejando contra os inimigos do império. Os soldados cristãos, diz Santo Agostinho, serviram fielmente aos imperadores infiéis, mas quando se tratava da causa de Cristo, outro imperador não reconheceram que o dos céus. Distinguiam o Senhor eterno do senhor temporal; e não obstante, pelo primeiro obedeciam ao segundo (In Ps. 124. n. 7.). Assim o entendia certamente o glorioso mártir S. Maurício, invicto chefe da legião Tebana, quando, segundo refere Euquério, disse ao seu imperador: Somos, ó imperador, teus soldados, mas também servos que com liberdade confessamos a Deus; vamos morrer, e não nos rebelamos; nas mãos temos nossas armas, e não resistimos porque antes de nos rebelarmos preferimos morrer (S. Eucher. apud Ruinart, Act. ss. mm. de Ss Maurit. et Soc., n. 4). E esta conduta dos primeiros cristão brilha com esplêndidos fulgores; pois é de se notar que, além da razão, não faltava aos cristãos, nem a força do número nem o esforço da valentia, se quisessem lutar contra seus inimigos. Somos de ontem, diz Tertuliano, e já ocupamos todas as vossas casas, cidades, ilhas, municípios, os mesmos acampamentos com suas tribos e decúrias, os palácios, o senado, o fórum... De que luta não seremos capazes, mesmo com forças inferiores, os que morremos tão alegremente, só porque em nossa disciplina é mais lícito morrer do que matar? Se, negando-vos a cooperação de nossas forças, nos retirássemos a um lugar distante da terra, a perda de tantos e tais cidadãos teria enfraquecido vosso domínio, digo melhor, quiçá o houvésseis perdido; não há duvidar que vos espantareis com vossa própria solidão... não encontrareis a quem comandar, teríeis mais inimigos que cidadãos; mas agora, ao contrário, deveis ao grande número dos cristãos o terdes menos inimigos (In apologet., cap. 37).

15. Estes exemplos preclaros de inquebrantável sujeição aos príncipes, baseados nos santíssimos preceitos da religião cristã, condenam a insolência e a gravidade dos que, instigados por torpe desejo de liberdade sem freios, outra coisa não se propõem do que calcar os direitos dos príncipes e reduzir os povos a mísera escravidão, enganando-os com aparências de liberdade. Este foi o objectivo dos valdenses, dos begardos, dos wiclefitas e de outros filhos de Belial que foram a desonra do género humano, tantas vezes anatematizados pela Sé Apostólica. Sem outro motivo senão o de se congratularem com Lutero por haver rompido todo vínculo de dependência, esses inovadores se esforçam audazmente por perpetrar as maiores maldades.

Males da separação da Igreja e do Estado
16. Mais grato não é também à religião e ao principado civil o que se pode esperar do desejo dos que procuram separar a Igreja e o Estado, e romper a mútua concórdia do sacerdócio e do império. Sabe-se, com efeito, que os amadores da falsa liberdade temeram ante a concórdia, que sempre produziu resultados magníficos, nas coisas sagradas e civis.

Liberdade do mal que certas associações apregoam
17. A muitas outras coisas de não pouca importância, que Nos trazem preocupado e enchem de dor, devem-se acrescer certas associações ou assembleias, as quais, confederando-se com sectários de qualquer religião, simulando sentimentos de piedade e afecto para com a religião, mas na verdade possuídas inteiramente do desejo de novidades e de promover sedições em toda parte, pregam liberdades de tal jaez, suscitam perturbações nas coisas sagradas e civis, desprezando qualquer autoridade, por mais santa que seja.

O remédio desses males está na palavra de Deus
18. Com o coração, pois, transido de tristeza, mas confiante inteiramente n'Aquele que manda aos ventos e acalma as tempestades, escrevemos estas coisas, Veneráveis Irmãos, para que, armados da couraça da fé, combatais galhardamente os combates do Senhor. É dever vosso manter dentro dos limites todo aquele que se levanta contra a ciência do Senhor. Pregai a palavra de Deus, para que tenham pasto saudável os que desejam a justiça; pois fostes eleitos para serdes cultivadores diligentes da vinha do Senhor; trabalhai, todos unidos, com empenho, para arrancar as más raízes do campo que vos foi confiado e para que, reprimido todo germe de vício, ali mesmo floresça copiosa a messe das virtudes. Abraçai, de modo especial, e com afeto paternal, aos que se dedicam à ciência sagrada e à filosofia, exortando-os e guiando-os a fim de que não aconteça que, estribando-se imprudentemente em suas forças, se afastem do caminho da verdade, para seguir as sendas dos ímpios. Entendam que Deus é Senhor da sabedoria e emendador dos sábios (Sab. 7, 15) e que é impossível compreender a Deus sem Deus (S. Irineu, lib. 14, cap. 10); Deus, que pelo Verbo ensina aos homens a conhecer Deus. É próprio de homens soberbos ou antes néscios querer sujeitar ao critério humano os mistérios da fé, que ultrapassam a capacidade humana, confiando unicamente em nossa razão, que por natureza é débil e fraca.

Os governantes devem auxiliar a Igreja
19. Finalmente, secundem os príncipes estes nossos santos desejos de feliz êxito das coisas sagradas e profanas com seu poder e autoridade, pois não a receberam somente para o governo temporal, mas também para a defesa e guarda da Igreja. Saibam que, quanto se faz em favor da Igreja, destina-se, ao mesmo tempo, ao bem-estar e à paz do império; convençam-se sempre mais que devem maior estima à causa da fé que à do reino, e que serão maiores se, segundo S. Leão, à sua coroa de reis se ajuntar a da fé. Já que tem sido constituídos como pais e tutores dos povos, proporcionar-lhes-ão verdadeira felicidade e tranqüilidade, se dirigirem seus cuidados especialmente para conservar incólume a religião daquele Senhor, cujo poder está expressado naquela passagem do salmo: Rei dos reis e Senhor dos que dominam.

Esperança em Maria
20. E ara que todos estes desejos se realizem propícia e felizmente, elevemos nossos olhares e mãos à Santíssima Virgem Maria, a única que destruiu todas as heresias e constitui a nossa maior esperança (S. Bernardo, sem. De nativitate B. M. V., 57). Peça Ela mesma, com sua intercessão poderosa, para que nossos desejos, conselhos e ações sejam coroados do êxito mais feliz, nesta grande necessidade do povo cristão. Peçamos humildemente aos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo o dom de permanecermos firmes e constantes em não permitir e nem querer outro fundamento que aquele sobre o qual estamos cimentados. Apoiado nesta doce esperança, esperamos que o autor e consumador da fé, Cristo Jesus, nos consolará nestas grandes tribulações, e, em penhor do divino auxílio, damo-vos, Veneráveis Irmãos, e às ovelhas que vos foram confiadas, a Benção Apostólica.

Dada em Roma, em Santa Maria Maior, dia da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria, 14 de Agosto do ano do Senhor de 1832, segundo de Nosso Pontificado.

Gregório XVI, Papa.