Profissão de Fé do Blog.

Profissão de Fé do Blog "Creio em um só Deus, Pai onipotente, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai, antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro. Gerado, mas não feito, consubstancial ao Pai, pelo qual foram feitas todas as coisas. Ele, por causa de nós, homens, e nossa salvação, desceu dos céus. E se incarnou por obra do Espírito Santo, da Virgem Maria. E se fez homem. Foi também crucificado por nós; sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. E ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. Subiu ao céu, está sentado à direita do Pai, de onde há de vir segunda vez, com glória, a julgar os vivos e os mortos; e seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, que é Senhor e Fonte da Vida e que procede do Pai e do Filho. Com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado, e é o que falou pelos Profetas. Também a Igreja, una, santa, católica e apostólica. Confesso um Batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do século futuro." Amém.

domingo, 24 de junho de 2012

Sucessão apostólica-V

4 - Bispos sagrados por Dom Luis Fernando Castillo Méndez

4.1. Dom Stephen Meyer Corradi-Scarella † 23/01/1949
Faleceu em 1979.
4.2.Dom Enrique Javier Sousa Rodriguez 08/12/1965
4.3. Dom Manoel Batista Nepomuceno. †
4.4.Dom Leolino Gomes Neto (18/05/1969)
4.5.Dom Sátiro de Sousa Vilela. †10/08/1969.
4.6. Dom Melquiades Rosa Garcia. † (10/05/1970).
4.7. Dom Eurides Rodrigues Moreira. 31/05/1970
4.8.Dom Álvaro Francisco Lopes da Rosa 07/07/1972.
4.9.Dom Eduardo Mota 21/03/1980
Sacerdote 15/01/1975.
4.10.Dom Geraldo Magela do Nascimento 15/08/1982.
Dom Antônio José da Costa Raposo, 22/11/1982
4.11 Dom Siderley Beccari Lopes 25/11/1984.
4.12. Dom Bartolomeu Sebastião Vilela 25/01/1985.
4.13. Dom Forest Ernest Barber 30/01/1985
4.14. Dom Darcy Milani. 08/12/1985.
4.14. Dom David Charles Luther (03/06/1988)
4.15. Dom Richard (03/06/1988)
4.16. Dom Claude Roger Baron. 04/06/1988
4. 17. Dom Patrick Michael Cronin 04/06/1988.
4.18. Dom Louis F. Battaglio 08/10/1988
4.19. Dom Don Bryant de Cordova. 08/10/1988
4.20. Dom Carlos E. Escobedo. 08/10/1988
4.21. Dom Adalberto da Soleda Silva † (08/12/1988)
4.22. Dom José Monteiro Sobrinho† 11/12/1988
4.23.Dom Sebastião Dino Filho. †(20/01/1989).
Faleceu 2009.
4.24. Dom Juan Ignácio Cariaga y Cariaga (29/04/1989)
4.25. Dom Justo Roque Gonzalez Trimiño.
4.26.Dom Frederick R. Aylward 13/08/1989.
4.27. Dom Juan José Villegas. 13/08/1989
4.28. Dom Antonio Julio Feliciano Paiva 17/01/1990
4.29.  Dom Mauricio de Brito 21/01/1990
4.30.Dom Harold James Norwood. 21/01/1990. Natural da Irlanda, nascido em 16 de agosto de 1959, filho de Richard James Norwood e de Mudei Norwood,
4.31. Dom Bartolomeu M. Carvalho †(05/08/1990).
4.32. Dom Ademir Gomes de Lima 05/01/1992.
Sacerdote 01/01/1982.
4.33. Dom Walter Martins †(14/03/1993).
4.34. Dom José Eduardo de Souza 14/03/1993.
4.35.Dom Manoel José da Rocha Neto 12/01/1994.
4. 36. Dom Raimundo Pereira Lima †(19/03/1994).
4.37. Dom Altamirando Ribeiro Macedo. 01/05/1994
4.38. Dom José Geraldo da Silva 21/05/1995.
4.39. Dom Arlindo Carlos de Almeida. 1995.
4.40. Dom Antonio Wilson Dias Martins.
4.41.Dom Luis Fernando Cabral de Barros. 29/12/1995.
4.42. Dom Admilson Ferreira de Brito
4.43. Dom Wilson José de Souza 1997
4.44 Dom Austin Randolph Adler. 05/11/1997
4.45. Dom Randolph W. Sly. 05/11/1997
4.46. Dom Richard W. Lipka 05/11/1997
4.47. Dom Philip C. Zampino 05/11/1997
4.48. Dom Frederock G. Fick 05/11/1997
4.49. Dom Edison Luis Campos.
4.50. Dom Luis Carlos Feliciano †(10/01/2004)
Faleceu 07/12/2007
4.51. Dom Paulo César Telles Mendizabal. 2004.
4.52. Dom Luciano Ribeiro do Nascimento. 2007.


Sucessão apostólica-IV



Bispos Sagrados por DOM CARLOS DUARTE COSTA.

1 – Dom Salomão Barbosa Ferraz † (15/08/1945)
2 – Dom Jorge Alves de Sousa † (02/02/1946)
3 – Dom Antídio José Vargas † (08/12/1946)
4 – Dom Luis Fernando Castillo Méndez † (03/05/1948)
5 - Dom Diamantino Augusto Pereira da Costa † (15/08/1954)
6 – Dom Pedro Luis Hernandes † (29/06/1955)
7 -Dom Pedro dos Santos Silva † (04/11/1956)
8 – Dom Orlando Arce-Moya † (30/11/1956)

Sucessão apostólica-III

Sucessão apostólica-II

Bispos sagrados pelo Cardeal Leme:

CO – SAGRANTE DE:

Sagração de Dom Carlos Duarte Costa.

SAGRAÇÃO DE DOM CARLOS:

Dom Carlos foi sagrado pelo Arcebispo Coadjutor do Rio de Janeiro, DOM SEBASTIÃO LEME DA SILVEIRA CINTRA. O Cardeal Arcoverde estava idoso e enfermo e seu tio DOM EDUARDO DUARTE SILVA, faleceu poucos meses antes (16/10/1924). Os co-sagrantes foram: DOM ALBERTO JOSÉ GONÇALVES - Bispo de Ribeiro Preto e DOM BENEDITO PAULO ALVES DE SOUZA - Bispo do Espírito Santo (Hoje Vitória).

Sucessão apostólica-I

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Canôn apostólico

CAMINHO ESPIRITUAL LEMBRANDO A SAGRADA TRADIÇÃO E A REFERINDO AOS SANTOS PAIS DA IGREJA ORTODOXA 2


CAMINHO ESPIRITUAL
LEMBRANDO A SAGRADA TRADIÇÃO E A
REFERINDO AOS SANTOS PAIS DA
IGREJA ORTODOXA

Cânones dos Santos Apóstolos

8. Se algum Bispo ou presbítero, ou diácono, ou qualquer outra pessoa do grau sacerdotal, deixar de participar da comunhão quando a oblação foi oferecida, ele deve dizer o motivo, e se for boa a razão, ele deve receber o perdão. Mas, se ele se recusa a dizer, ele deve ser excomungado, para que ele não se torne causa de dano para os leigos e implante uma suspeita em relação ao ofertante do mesmo que este último deixou de apresentá-lo de uma forma correta.

Interpretação.

É intenção do presente Cânon que todos, em especial aqueles nas santas ordens, devem estar preparados com antecedência e dignos de participar dos divinos mistérios quando a oferta é oferecida, ou seja o serviço sagrado do corpo de Cristo. No caso de qualquer um deles deixar de participar, quando presente na Divina Liturgia, ou comunhão, ele está obrigado a dizer o motivo ou causa pela qual ele não participa: então se é justo, reto e razoável, ele receberá o perdão, ou será dispensado, mas se ele se recusa dizer, ele deve ser excomungado, já que ele também se torna causa de dano para os leigos por levar a multidão a suspeitar que aquele sacerdote que oficiava a liturgia não era digno e que era por esse motivo que a pessoa em questão se recusou de se comungar com ele.

9. Todos aqueles fiéis que entram e escutam as Escrituras, mas não ficam para a oração e a Santa Comunhão devem ser excomungados, pois eles estão causando à Igreja a violação da ordem.
(Cânon LXVI da 6º;  Can. II de Antioquia,.. Cân III, XIII de S.Tim.).

Interpretação.

Ambos os exegetas dos cânones sagrados – Zonaras e Balsamon, quero dizer, - ao interpretarem o presente Cânon Apostolico concordam em dizer que todos os cristãos que entram na igreja quando a Divina Liturgia está sendo celebrada, e que escutam as Sagradas Escrituras, mas não permanecem até o fim nem participam, devem ser excomungados, como causadores de desordens à igreja. Assim Zonaras diz literalmente: "O presente Cânon exige que todos aqueles que estão na igreja quando o santo sacrifício está sendo realizado devem permanecerem pacientemente até o fim para a oração e santa comunhão. "Pois nem mesmo os leigos, em seguida, foram obrigados a participarem continuamente. Balsamon diz: "O ordenamento do presente Canon é muito exato, pois excomunga aqueles que vão à igreja, mas não ficam para o fim não participam. "

Concordância.
Em concordância com o presente Cânon o can. II de Antioquia ordena que todos aqueles que entrarem na igreja durante o tempo da Divina Liturgia e ouvirem as Escrituras, mas se afastarem e evitarem (que é o mesmo que dizer, e evitarem em virtude da pretensa reverência e humildade, de acordo com a interpretação do melhor intérprete, Zonaras) a divina comunhão de maneira desordenada estão excomungados. A continuidade da comunhão é confirmada também pelos cân. LXVI do 6º, que ordena que os cristãos durante a Semana Luminosa (Ou seja, Semana Jubilosa ou da ressurreição) para tirar uma folga dos salmos e hinos, e entrarem com indulgencia nos divinos mistérios em seus corações. E em verdade, desde o terceiro cânon de São Timóteo a continuidade da comunhão pode ser inferida. Porque, se ele permitir alguém possuído por demônios participar, porém não todos os dias, mas só no domingo (embora em outras cópias que está escrito, apenas em ocasiões), é provável que os distúrbios possuídos pelos demônios estão autorizados a comungar ainda com mais freqüência. Alguns alegam que por esta razão foi que o mesmo Timóteo, no Cân. III, ordena que no sábado e no domingo que um homem e sua esposa não devem ter relações, em ordem, ou seja, para que eles possam participarem, uma vez que nesse período e apenas naqueles dias, como já dissemos, que a Divina Liturgia foi celebrada. Esta opinião deles está confirmada pelo divino Justino, que diz em sua segunda apologia que "no dia do sol" - significando, o domingo - todos os cristãos costumavam reunirem nas igrejas (que por conta disso também eram chamado de "Kyriaka", ou seja, local do Senhor) e participaram dos mistérios divinos. Isso, por outro lado, que todos os cristãos devem freqüentar Divina comunhão é confirmado no Ocidente pela divino Ambrósio, que diz assim: "Nós vemos muitos irmãos irem à igreja negligentemente, e de fato nos Domingos nem mesmo estarem presente nos mistérios. "E, novamente, em culpa aqueles que não conseguem participar continuamente, o mesmo santo diz que o pão místico: "Deus nos deu este pão para cada dia, e nós o tornamos para uma vez ao ano." Da Ásia, por outro lado, o divino Crisóstomo exige dos cristãos, e, de fato, por excelência. Vemos no preâmbulo o seu comentário à Epístola aos Romanos, homilia 7ª, e aos Hebreus, homilia 18, em Atos, e V Sermão da Primeira Epístola a Timóteo, e XVII Sermão da Epístola aos Hebreus, e seu discurso em primeiro lugar àqueles que jejuam na Páscoa, Sermão III aos Efésios, o discurso dirigido para aqueles que deixam as assembléias divinas (synaxeis), Sermão XXVIII na Primeira Epístola aos Corintianos, um discurso dirigido para o Bem-Aventurado Philogonios, e um discurso a respeito do jejum. Aí você pode ver como a língua bondosamente se esforça e como muitas exortações que retoricamente urgem, com o fim de induzirem os cristãos a participarem ao mesmo tempo, que de maneira digna, e continuamente. Mas veja também o Grande Basílios, em sua epístola aos Caesaria Patricia e no seu primeiro discurso sobre o batismo. Mas então como é que pode-se pensar que quem presta atenção às orações de toda a Divina Liturgia pode deixar de ver com clareza suficiente que todos estes destinam-se a terem ensinado que os cristãos reunidos na Divina Liturgia devem participar – isto é, como muitos podem ser dignos?

10. Se alguém orar em companhia de alguém que foi excomungado, ele também deverá o mesmo ser excomungado.

Interpretação.

O substantivo akoinonetos tem três significados: para, ou que denota quem está na igreja e ora em companhia com o resto dos cristãos, mas não comunga os divinos mistérios divinos, ou que denota aqueles que não comungam nem se detém e rezam com os fiéis na igreja, mas que estão excomungados deles e estão excluídos da igreja e das orações, ou finalmente, pode denotar qualquer clérigo que está excomungado do clero, como, dizemos, um bispo de seus colegas bispos, ou um presbítero de seus presbíteros colegas, ou um diácono dos outros diáconos, e assim por diante.
Assim, cada akoinonetos é o mesmo que dizer excomungado dos fiéis que estão na igreja, e ele é ao mesmo tempo também excomungado dos Mistérios. Mas nem todo mundo que é excomungado dos Mistérios também esta excomungado da congregação de fiéis, como são os clérigos depostos e os penitentes que estão juntos e que não comungam, mas não ficam de fora da igreja como catecúmenos, como já dissemos. No presente Cânon a palavra akoinonetos é tomada no segundo sentido da palavra. É por isso que diz que quem reza em companhia de alguém que foi excomungado por causa dos seus pecados, da congregação e oração dos fiéis, mesmo que ele não não reze junto com eles na igreja, mas em uma casa, seja ele nas santas ordens ou um leigo, ele está a ser excomungado da mesma maneira como ele foi na igreja da oração com os cristãos: porque a união em comum oração que ele executa com uma pessoa que tem sido excomungada, conscientemente e intencionalmente que ele seja tal, destina-se a desonra, condenação e excomunhão e traz a ele como tendo excomungado-o erroneamente e injustamente.

sábado, 16 de junho de 2012

como fazer uma boa confissão.

CINCO PASOS QUE SE REQUIEREN PARA REALIZAR UNA BUENA CONFESIÓN


CINCO PASOS QUE SE REQUIEREN PARA REALIZAR UNA BUENA CONFESIÓN:

1) Examen de conciencia

Se ha de pensar en las faltas cometidas (pensamientos, palabras, obras y omisiones), especialmente las graves (los pecados mortales), a partir de la última confesión bien hecha. Se puede examinar la propia vida a la luz de los diez Mandamientos, del mandamiento del amor al prójimo, de los preceptos de la Iglesia, de los pecados capitales y de los deberes del propio estado (familia, profesión, etc.). Un consejo práctico es que las faltas se analicen fundamentalmente a la luz de los diez Mandamientos. En muchos misales, manuales o devocionarios se encuentran exámenes de conciencia que nos pueden ser muy útiles. 

2) Dolor de los pecados cometidos (llamado dolor de corazón)

Tras realizarse el examen de conciencia, se ha de pedir a Dios la gracia de tener un vivo y profundo dolor de todos los pecados cometidos, sobre todo de los mortales que lo han ofendido. En seguida debemos realizar sinceramente ese acto de arrepentimiento. Para ello es aconsejable el rezo del "Acto de Contrición" o "Señor mío Jesucristo" y también emplear la siguiente oración-poema:

"No me mueve, mi Dios, para quererte
el cielo que me tienes prometido,
ni me mueve el infierno tan temido
para dejar por eso de ofenderte.
Tú me mueves, Señor, muéveme el verte
clavado en una cruz y escarnecido,
muéveme ver tu cuerpo tan herido,
muévenme tus afrentas y tu muerte.
Muéveme, en fin, tu amor, y en tal manera,
que aunque no hubiera cielo, yo te amara,
y aunque no hubiera infierno, te temiera.
No me tienes que dar porque te quiera,
pues aunque lo que espero no esperara,
lo mismo que te quiero te quisiera.

Tipos de dolor (arrepentimiento):

a) El dolor puede ser perfecto o contrición (llamado también contrición perfecta): es el dolor de los propios pecados cometidos, por amor a Dios y por constituir una ofensa a Él. El pecador se duele de haberlo ofendido por ser Dios quien es y se propone no pecar más. Este dolor que proviene específicamente del amor a Dios, unido a la voluntad de ir a confesarse cuanto antes en la primera ocasión, justifica al pecador: le concede la gracia santificante y, si muere, se salva aun antes de que se realice realmente la confesión sacramental*. Pero tiene la obligación de manifestar al sacerdote confesor los pecados mortales cometidos (Lc 7,47). El dolor perfecto o contrición perfecta no es suficiente para acercarse a la Sagrada Comunión, pues para esto último se debe acudir antes al confesionario para acusar todos los pecados mortales. Los pecados veniales no obliga que sean confesados para poder comulgar.

b) El dolor puede ser imperfecto o atrición (llamado también contrición imperfecta): es el dolor que se tiene debido al temor a los justos castigos divinos que merecemos (eternos o temporales) por nuestros pecados; es suficiente para el perdón de los pecados en el sacramento de la penitencia, pero no lo es para alcanzarnos la gracia sin el sacramento de la confesión. Esto significa que, por sí mismo, no borra los pecados, sino sólo cuando se acude al confesionario.

3) Propósito de enmienda (de no pecar más)

Es una firme resolución de nunca más ofender a Dios. Y hay que hacerla antes de confesarse. Jesús a la pecadora le dijo: «Vete y no peques más» (Jn 8,11). Esto es lo que se propone el pecador al hacer el propósito de enmienda: no quiero pecar más. Si no hay verdadero propósito, la confesión es inválida.

Este propósito debe ir aunado al arrepentimiento (o dolor de corazón). Ha de ser firme, eficaz y universal (que abarque a todos los pecados cometidos, sobre todo los mortales). Debe ser una intención nacida de un verdadero arrepentimiento; éste se consigue al tener conciencia de los males -de todo tipo- ocasionados por el pecado.

No significa que necesariamente el pecador ya no volverá a pecar, pero sí quiere decir que está resuelto a hacer lo que le sea posible para evitar sus pecados. No se trata de la certeza absoluta de no volver a cometer pecado, sino de la voluntad de no volver a caer, con la gracia de Dios. Basta estar seguro de que ahora no se quiere volver a caer. Lo mismo que al salir de casa no sabes si tropezarás, pero sí sabes que no quieres tropezar.

Este propósito no debe ser solamente negativo: no hacer esto, no decir aquello... También hay que hacer propósitos positivos: rezaré con más atención, seré más amable con todos, hablaré bien de los demás, callaré cuando esté con ira, seré agradecido, veré sólo buenos programas en la televisión, hablaré con aquella persona que tanto me cuesta, etc.

4) Confesión (decir los pecados al confesor)

Obliga decir al sacerdote TODOS los pecados mortales cometidos después de la última confesión bien hecha. Debe decirse el número de veces que se cometió un tipo de pecado y los agravantes (es decir, las condiciones que hacen más grave un pecado mortal. Por ejemplo: robar a un pobre es más grave que a un rico). Conviene decir también los pecados veniales, aunque esto último no es obligatorio.

5) Satisfacción (cumplir la penitencia)

La satisfacción es la penitencia impuesta por el confesor al penitente para desagraviar, reparar y satisfacer por la culpa contraída al ofender a Dios. Debe haber voluntad de aceptar y cumplir la penitencia implicada en la confesión (pero si no se puede realizar por olvido inculpable, etc, el sacramento no deja de ser válido).

La restitución. En algunos pecados obliga la restitución. Así, por ejemplo, debemos restituir el dinero robado. O si hemos calumniado, debemos aclarar que no era verdad lo que divulgamos para restituir la fama del prójimo en un asunto grave. La restitución obliga en la medida de lo realmente posible, así que si alguien robó y no tiene los recursos para devolver lo robado, esta obligación queda en suspenso hasta que los tenga, pues nadie está obligado a lo imposible.  Si para restituir lo podemos hacer, de algún modo, sin delatarnos de ladrones o de calumniadores, esto es lícito siempre que sea sin mentir ni permitir que otra persona -alguien inocente- pueda ser acusada de nuestro pecado. Muchas veces es sólo asunto de emplear el criterio y la inteligencia. Para quien no tenga la verdadera intención de restituir lo robado -en cuanto esté en posibilidades de hacerlo- la confesión resulta inútil, pues es requisito para que sea válida. 

-oOo-

Finalmente, es importante tener presente que es Dios mismo, a través del poder que otorgó a sus sacerdotes, quien perdona nuestros pecados cuando realizamos una confesión bien hecha. Cristo dejó este sacramento que es un signo sensible, como un juicio verdadero. El sacerdote, con el poder recibido de Cristo, juzga. Como instrumento de Dios, este juez -bajo pena de pecado mortal y excomunión- está obligado a guardar un silencio absoluto sobre la confesión. En ese juicio se retienen o se perdonan los pecados.  "Díjoles otra vez, ´La Paz sea con vosotros. Como me envió Mi Padre, así os envío Yo´. Diciendo esto, sopló y les dijo: Recibid el Espíritu Santo; a quien perdonareis los pecados, les serán perdonados; a quienes se los retuviereis, les serán retenidos´." Juan 20:21-23. Sólo la soberbia herética pretende brincarse el tribunal que Dios mismo quiso establecer para el perdón de los pecados, con la inútil y absurda pretensión de dizque "confesarse directa y solamente" con Dios. Y muchos han sido víctimas de este engaño. Oremos mucho por las almas de buena fe que han sido así arrastradas al error, para que adviertan el engaño.


* De ahí lo recomendable de realizar diariamente, antes de dormir, un acto de contrición perfecto todos los días.

Liberte-se da pornografia.

¿ADICTO A LA PORNOGRAFÍA? 12 PASOS PARA LIBERARSE




Hemos publicado un tema en donde se habla ampliamente de la pornografía (ver:
ACERCA DE LA PORNOGRAFÍA), ahora pondremos un enlace a un sitio donde se señalan 12 pasos para lograr liberarse de esta esclavitud. No los reproducimos en este blog, porque el escrito tiene derechos de autor (copyrigth).

Libérate de la pornografía,12 pasos, haz click aquí:
http://www.corazones.org/moral/pornografia_liberese.htm

Da devoção das três aves marias.

DEVOCIÓN DE LAS TRES AVES MARÍAS


¿En qué consiste la devoción de las tres Avemarías?
En rezar tres veces el Avemaría a la Santísima Virgen, Madre de Dios y Señora nuestra, bien para honrarla o bien para alcanzar algún favor por su mediación.

¿Cuál es el fin de esta devoción?
Honrar los tres principales atributos de María Santísima, que son:
1.- El poder que le otorgó Dios Padre por ser su Hija predilecta.
2.- La sabiduría con que la adornó Dios Hijo, al elegirla como su Madre.
3.- La misericordia con que la llenó Dios Espíritu Santo, al escogerla por su inmaculada Esposa.
De ahí viene que sean tres las Avemarías a rezar y no otro número diferente.

¿Cuál es la forma de rezar las tres Avemarías?
"María Madre mía, líbrame de caer en pecado mortal.

1. Por el poder que te concedió el Padre Eterno

Dios te salve, María; llena eres de gracia; el Señor es contigo; bendita Tú eres entre todas las mujeres, y bendito es el fruto de tu vientre, Jesús. Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros, pecadores, ahora y en la hora de nuestra muerte. Amén.

2. Por la sabiduría que te concedió el Hijo.

Dios te salve, María; llena eres de gracia; el Señor es contigo; bendita Tú eres entre todas las mujeres, y bendito es el fruto de tu vientre, Jesús. Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros, pecadores, ahora y en la hora de nuestra muerte. Amén.

3. Por el Amor que te concedió el Espíritu Santo

Dios te salve, María; llena eres de gracia; el Señor es contigo; bendita Tú eres entre todas las mujeres, y bendito es el fruto de tu vientre, Jesús. Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros, pecadores, ahora y en la hora de nuestra muerte. Amén.

¡Gloria al Padre, al Hijo y al Espíritu Santo. Como era en el principio, ahora y siempre por los
siglos de los siglos. Amén!"

¿Cuál es el origen de la devoción de las tres Avemarías?
Santa Matilde, religiosa benedictina, suplicó a la Santísima Virgen que la asistiera en la hora de la muerte. La Virgen María le dijo lo siguiente: "Sí que lo haré; pero quiero que por tu parte me reces diariamente tres Avemarías. La primera, pidiendo que así como Dios Padre me encumbró a un trono de gloria sin igual, haciéndome la más poderosa en el cielo y en la tierra, así también yo te asista en la tierra para fortificarte y apartar de ti toda potestad enemiga. Por la segunda Avemaría me pedirás que así como el Hijo de Dios me llenó de sabiduría, en tal extremo que tengo más conocimiento de la Santísima Trinidad que todos los Santos, así te asista yo en el trance de la muerte para llenar tu alma de las luces de la fe y de la verdadera sabiduría, para que no la oscurezcan las tinieblas del error e ignorancia. Por la tercera, pedirás que así como el Espíritu Santo me ha llenado de las dulzuras de su amor, y me ha hecho tan amable que después de Dios soy la más dulce y misericordiosa, así yo te asista en la muerte llenando tu alma de tal suavidad de amor divino, que toda pena y amargura de muerte se cambie para ti en delicias."

Y esta promesa se extendió en beneficio de todos cuantos ponen en práctica ese rezo diario de las tres Avemarías.

¿Cuáles son las promesas de la Virgen a quienes rezasen diariamente las tres avemarías?

Nuestra Señora prometió a Santa Matilde y a otras almas piadosas que quien rezara diariamente tres avemarías, tendría su auxilio durante la vida y su especial asistencia a la hora de la muerte, presentándose en esa hora final con el brillo de una belleza tal que con sólo verla la consolaría y le transmitiría las alegrías del Cielo.

María renueva su promesa de protección:

Cuando Sor María Villani, religiosa dominica (siglo XVI), rezaba un día las tres Avemarías, oyó de labios de la Virgen estas estimulantes palabras:

"No sólo alcanzarás las gracias que me pides, sino que en la vida y en la muerte prometo ser especial protectora tuya y de cuantos como tú PRACTIQUEN ESTA DEVOCIÓN"

También dijo la Santísima Virgen: “La devoción de las tres Avemarías siempre me fue muy grata... No dejéis de rezarlas y de hacerlas rezar cuanto podáis. Cada día tendréis pruebas de su eficacia...”

Fue la misma Santísima Virgen la que dijo a Santa Gertrudis que "quien la venerase en su relación con la Beatísima Trinidad, experimentaría el poder que le ha comunicado la Omnipotencia del Padre como Madre de Dios; admiraría los ingeniosos medios que le inspira la sabiduría del Hijo para la salvación de los hombres, y contemplaría la ardiente caridad encendida en su corazón por el Espíritu Santo".

Refiriéndose a todo aquel que la haya invocado diariamente conmemorando el poder, la sabiduría y el amor que le fueron comunicados por la Augusta Trinidad, dijo María a Santa Gertrudis que, "a la hora de su muerte me mostraré a él con el brillo de una belleza tan grande, que mi vista le consolará y le comunicará las alegrías celestiales".

¿Cuál es el fundamento de esta devoción?
La afirmación católica de que la Santísima Virgen poseyó, en el más alto grado posible a una criatura, los atributos de poder, sabiduría y misericordia.

Esto es lo que enseña la Iglesia al invocar a María como Virgen Poderosa, Madre de Misericordia y Trono de Sabiduría.

O Pecado mortal e suas consequências.

viernes, 8 de mayo de 2009

EL PECADO MORTAL, SUS CONSECUENCIAS Y REMEDIOS




Para salvarnos, debemos rechazar con valentía el pecado y remover los obstáculos que acumulan a nuestro paso los enemigos de nuestra alma; vivir en la gracia santificante, cumplir los divinos mandamientos y rezar cada día.


Después del pecado original, para conseguir la salvación eterna, tenemos que luchar enérgicamente contra el pecado – que es el enemigo número uno y, en cierto sentido, el único que tenemos enfrente. Tenemos que luchar también contra el mundo, demonio y carne, que no cesan de acumular obstáculos en nuestro camino como amigos y aliados del pecado. Si el mundo, es decir, los hombres que viven sin tener cuenta de la Ley de Dios, el demonio y la carne son tan peligrosos y temibles, es únicamente porque vienen del pecado y conducen a él.

Nunca nos pondremos suficientemente en guardia contra este mortal enemigo de nuestra alma, por que por un solo pecado mortal, podemos perdernos eternamente. Tener un pecado mortal es mil veces peor que tener el SIDA, cáncer y lepra juntos.


Examinemos un poco lo que es el pecado mortal, cual es su malicia, cuáles son los daños que nos hace, qué armas y remedios tenemos para luchar y triunfar de él.



¿Qué es el pecado mortal?


El pecado mortal es una trasgresión voluntaria de la Ley de Dios en materia grave. Es una rebeldía contra Dios.

Dios tiene su Ley. En su infinita sabiduría ha sabido resumirla en los diez mandamientos. La Iglesia, con Divina autoridad ha añadido algunos otros, con el fin de hacernos cumplir con mayor facilidad y perfección los divinos preceptos.


Cuando el hombre, dándose perfecta cuenta de que lo que va hacer está gravemente prohibido por la ley de Dios o de la Iglesia, quiere hacerlo a pesar de todo, comete un pecado mortal que pone completamente de espaldas a Dios y le vincula a las cosas creadas, en las que coloca su último fin renunciando a la salvación eterna1 1.



Para que un pecado sea mortal hay tres condiciones:


1) Advertencia perfecta por parte del entendimiento,
2) Consentimiento perfecto, o plena aceptación por parte de la voluntad.
3) Materia grave prohibida por Dios.


Los efectos inmediatos del pecado son:


1) Aversión a Dios del que se separa voluntariamente al despreciar sus mandamientos, y es lo que constituye lo formal o el alma del pecado;
2) Conversión a las cosas creadas mediante su goce ilícito, que constituye lo material o el cuerpo del pecado.
3) He aquí unos ejemplos de pecado mortal que conducen al infierno. San Pablo nos advierte: “Fornicación y cualquiera impureza o avaricia, ni siquiera se nombre entre vosotros, como conviene a santos, ni torpeza, ni vana palabra, ni bufonerías…Porque tened bien entendido que ningún fornicario, impuro avaro que es lo mismo que idólatra tiene parte en el reino de Cristo y de Dios. Nadie os engañe con vanas palabras, pues por estas cosas descarga la ira de Dios sobre los hijos de la desobediencia. No os hagáis pues copartícipes de ellos” (Efesios 5, 3-7). Lo que dicen o hacen los pecadores no vale nada. NO debemos participar de sus locuras o aprobarlas.

Dios mismo nos advierte hablando de pecado graves: “NO os hagáis ilusiones. Ni los fornicarios, ni los idólatras, ni los adúlteros, ni los afeminados, ni los sodomitas, ni los maldicientes, in los que viven de rapiña, heredaran el reino de Dios”. (I Corintios. 6,9-11).


La malicia del pecado mortal


Ninguna inteligencia creada o creable podrá jamás darse cuenta perfecta del espantoso desorden que encierra el pecado mortal. Rechazar a Dios a sabiendas y escoger en su lugar a una vilísima criatura en la que se coloca la suprema felicidad y último fin envuelve un desorden tan monstruos e incomprensible, que sólo la locura y atolondramiento del pecador puede alguna manera explicarlo. El ejemplo de la pobre pastorcita de la que el rey se prendo y la desposó consigo, haciendo la reina, y que de pronto abandona el palacio real y se marcha en plan de adulterio con un miserable seductor, no ofrece sino un pálido reflejo de la increíble monstruosidad del pecado.

El mismo Dios, infinitamente bueno y misericordioso, que tiene entrañas de padre para todas su criatura s y que nos ha dicho en la sagrada Escritura (Ezequiel 33,11) , sabemos que por un soloque no quiere la muerte del pecador, sino que se convierta y viva, sabemos que por un solo pecado mortal:

a) Convirtió a millones de ángeles en horribles demonios para toda la eternidad.
b) Arrojó a nuestros primeros padres del paraíso terrenal, condenándoles a ellos y a todos sus descendientes al dolor y ala muerte corporal y ala posibilidad de condenarse eternamente aun después de la redención realizada por Cristo.
c) Exigió la muerte en la cruz de su Hijo muy amado, en el cual tiene puestas todas sus complacencias para redimir al hombre culpable (San Mateo 17,5).
d) Mantendrá por toda la eternidad los terribles tormentos del infierno en castigo del pecador obstinado.
e) Todo esto son datos de fe católica: es hereje quien los niegue. ¿Qué otra cosa podrá darnos una idea de la espantosa gravedad del pecado mortal cometido de una manera perfectamente voluntaria y a sabiendas?

¿Corres hacia tu perdición eterna?


Los efectos del Pecado mortal
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No hay catástrofe ni calamidad pública o privada que pueda comparase con la ruina que ocasiona en el alma un solo pecado mortal. Es la única desgracia que merece propiamente el nombre de tal, y es de tal magnitud, que no debería cometerse jamás, aunque con él se pudiera evitar una terrible guerra internacional que amenace destruir a la humanidad entera, o liberar a todas las almas del infierno y del purgatorio..
Sabido es que, según la doctrina católica – que no puede ser mas lógica y razonable para cualquiera que, teniendo fe, tenga además sentido común -, el bien sobrenatural de un solo individuo está por encima y vale infinitamente más que el bien natural de la creación universal entera, ya que pertenece a un orden ínfinitamente superior: el de la gracia y la gloria.

Así como sería una locura que un hombre se entregase a la muerte para salvar la vida a todas las hormigas del mundo – vale más un solo hombre sacrificase su bien eterno, sobrenatural, por salvar el bien temporal y meramente humano de la humanidad entera: no hay proporción alguna entre uno y otro.


El hombre tiene obligación de conservar su vida sobrenatural, de vivir en la gracia a toda costa, aunque se hunda el mundo entero.

He aquí los principales efectos que causa el alma un solo pecado mortal voluntariamente cometido:

1) Pérdida de la gracia santificante que hacía el alma pura, santa e hija adoptiva de Dios heredera de la Vida eterna. Sin la gracia santificante nadie puede salvarse.
2) Pérdida de las virtudes infusas (caridad, prudencia, justicia, fortaleza, templanza) y de los dones del Espíritu Santo, que constituyen un tesoro divino, infinitamente superior a todas las riquezas materiales de la creación entera.
3) Pérdida de la presencia amorosa de la Santísima Trinidad en el alma, que se convierte en morada y templo de Satanás.
4) Pérdida de todos los méritos adquiridos (mediante las buenas obras) en toda su vida pasada, por larga y santa que fuera.
5) Feísima mancha en el alma, que la deja tenebrosa y horrible a los ojos de Dios. “El pecado, dice San Juan Crisóstomo, deja el alma tan leprosa y manchada que mil fuentes de agua no son capaces de lavarla”.
6) Esclavitud de Satanás. El que está en el pecado mortal es esclavo de Satanás “que es príncipe de los pecadores”, dice San Agustín.
7) Aumento de las malas inclinaciones. El pecador esta debilitado y no puede fácilmente resistir contra el mal, le cuesta mucho trabajo hacer el bien.
8) Remordimiento e inquietud de conciencia, el que está en pecado mortal no tiene tranquilidad y paz en su alma ni en su familia, ni en su trabajo.
9) Reato, es decir merecimiento de pena eterna. El pecado mortal es el infierno en potencia, es decir, el que está en pecado mortal puede en cualquier momento caer en el infierno para siempre.


Como se ve, el pecado mortal es como un derrumbamiento instantáneo de nuestra vida sobrenatural, un verdadero suicidio del alma a la vida de la gracia Y pensar que tantos y tantos pecadores lo cometen con increíble facilidad y ligereza , no para evitarle al mundo una catástrofe lo que sería ya gran locura-, sino por un instante de placer bestial, por unos miserables pesos que tendrán que dejar en este mundo, por un odio y rencor al que no quiere renunciar y otras mil bagatelas y niñerías por el estilo!


Realmente tenía razón San Alfonso de Liborio cuando decía que el mundo le parecía un inmenso manicomio en el que los pobres pecadores habían perdido por completo el juicio. Y, con razón también, la piadosísima reina Blanca de Castilla le decía a su hijo San Luis, futuro rey de Francia: “Hijo mío, preferiría verte muerto que cometer un solo pecado mortal.” Es impresionante la descripción que hace Santa Teresa del estado en que queda un alma que acaba de cometer un pecado mortal”. (A ella se lo hizo ver Nuestro Señor de una manera milagrosa); “no sería posible a ninguno pecar, aunque se pusiesen a mayores trabajos que se que se pueden pensar por huir de las ocasiones”, (Moradas primeras, c.2)


¿Cómo podemos evitar el pecado mortal?


El que quiere asegurar la salvación eterna de su alma, nada tiene que procurar con tanto empeño como evitar a toda costa la catástrofe del pecado mortal.

Sería gran temeridad e increíble ligereza seguir pecado tranquilamente confiando en realizar más tarde la conversión y vuelta definitiva a Dios. En gran peligro se podría ese pecador de frustrar esa esperaza tan vana e inmoral. La muerte puede sorprenderle en el momento menos pensado, y se expone, además, a que la justicia de Dios determine substraerle, en castigo de tan manifiesto abuso, la gracia eficaz del arrepentimiento, sin la cual le será absolutamente imposible salir de su horrible situación. Si diera cuenta el pecador del espantoso peligro a que se expone, no podría conciliar el sueño una sola noche a menos de haber perdido por completo el juicio.

He aquí, indicados nada más, algunos de los medios más eficaces para salir del pecado mortal y no volver jamás a él:

1) Asistir al santo Sacrificio de la Misa. “por que nos obtiene la gracia del arrepentimiento, nos facilita el perdón de los pecados. ¡Cuantos pecadores, asistiendo a Misa, han recibido allí la gracia del arrepentimiento y la inspiración! de hacer una buena confesión de toda su vida”! (R. Garrigou-Lagrange, el Salvador, ed. Patmos, pág. 463).
2) Confesión y comunión frecuente, con toda la frecuencia que sea menester para conservar y aumentar las fuerzas del alma contra los asaltos de la tentación. Por la salud del cuerpo tomaríamos con gusto todos los remedios y medicinas que el médico nos mandara. L salud del alma vale infinitamente más.
3) Reflexionar todos los días un ratito sobre los grandes intereses de nuestra alma y de nuestra eterna salvación. La lectura diaria meditada de la vida de los santos ayuda mucho. (Hay unos libros fundamentales: S. Francisco de Sales; Introducción a la Vida devota; S. Alfonso de Liborio, reparación para la muerte; El gran medio de la Oración).
4) Oración de súplica pidiéndole a Dios que nos tenga de de su mano y no permita que nos extraviemos. El Padrenuestro bien rezado y vivido, ayuda mucho.
5) Huida de las ocasiones. El pecador está pedido sin eso. No hay propósito tan firme ni voluntad tan inquebrantable que no sucumba. Con facilidad ante una ocasión seductora. Es preciso renunciar si contemplaciones a los espectáculos inmorales (se comete, además, pecado de escándalo y cooperación al mal, contribuyendo con nuestro dinero a mantenerlos amistades frívolas y mundanas, conversaciones torpes, revistas o fotografías obscenas, películas, Internet, la caja de todos los vicios etc. Imposible mantenerse en pie si no se renuncia a todo eso. La felicidad inenarrable que nos espera eternamente en el cielo bien vale la pena de renunciar a esas cosas que tanto nos seducen ahora, sobre todo teniendo en cuenta que por un goce momentáneo nos llevarían a la eterna ruina.
6) Devoción entrañable a María, nuestra dulcísima Madre, abogada y refugio de pecadores. Lo ideal sería rezarle todos los días el Santo Rosario, que es la primera y más excelente de las devociones marianas y grandísima señal de prdesdestinación para que lo rece devotamente todos los días; pero, al menos, no olvidemos nunca las tres avemarías al levantarnos, acostarnos y a experimentar la tentación, para que nos alcance la victoria.
7) Hacer regularmente los Ejercicios Espirituales de San Ignacio. Hay una muerte, un juicio, una eternidad feliz o infeliz. Con el pecado no se discute. Tenemos que salvarnos cueste lo que cueste.


Cuidado com o pecado mortal.

sábado, 16 de junio de 2012

EL PECADO MORTAL Y LOS TIPOS DE PECADORES por el P. Antonio Royo Marín



El pecado es el «enemigo número uno» de nuestra santificación y en realidad el enemigo único, ya que todos los demás en tanto lo son en cuanto provienen del pecado o conducen a él. 

El pecado, como es sabido, es «una transgresión voluntaria de la ley de Dios». Supone siempre tres elementos esenciales: materia prohibida (o al menos estimada como tal), advertencia por parte del entendimiento y consentimiento o aceptación por parte de la voluntad. 

Si la materia es grave y la advertencia y el consentimiento son plenos, se comete un pecado mortal; si la materia es leve o la advertencia y el consentimiento han sido imperfectos, el pecado es venial. Dentro de cada una de estas dos categorías hay infinidad de grados.

EL PECADO MORTAL

Los pecadores.— Son legión, por desgracia, los hombres que viven habitualmente en pecado mortal. Absorbidos casi por entero por las preocupaciones de la vida, metidos en los negocios profesionales, devorados por una sed insaciable de placeres y diversiones y sumidos en una ignorancia religiosa que llega muchas veces a extremos increíbles, no se plantean siquiera el problema del más allá. Algunos, sobre todo si han recibido en su infancia cierta educación cristiana y conservan todavía algún resto de fe, suelen reaccionar ante la muerte próxima y reciben con dudosas disposiciones los últimos sacramentos antes de comparecer ante Dios; pero otros muchos descienden al sepulcro tranquilamente, sin plantearse otro problema ni dolerse de otro mal que el de tener que abandonar para siempre este mundo, en el que tienen hondamente arraigado el corazón. 

Estos desgraciados son «almas tullidas —dice Santa Teresa— que, si no viene el mismo Señor a mandarlas se levanten, como al que había treinta años que estaba en la piscina, tienen harta mala ventura y gran peligro». 

En gran peligro están —en efecto— de eterna condenación. Si la muerte les sorprende en ese estado, su suerte será espantosa para toda la eternidad. El pecado mortal habitual tiene ennegrecidas sus almas de tal manera, que «no hay tinieblas más tenebrosas ni cosa tan obscura y negra que no lo esté mucho más». Afirma Santa Teresa que, si entendiesen los pecadores cómo queda un alma cuando peca mortalmente, «no sería posible ninguno pecar, aunque se pusiese a mayores trabajos que se pueden pensar por huir de las ocasiones». 

Sin embargo, no todos los que viven habitualmente en pecado han contraído la misma responsabilidad ante Dios. Podemos distinguir cuatro clases de pecados, que señalan otras tantas categorías de pecadores, de menor a mayor: 

a) LOS PECADOS DE IGNORANCIA.— No nos referimos a una ignorancia total e invencible  —que eximiría enteramente del pecado—, sino al resultado de una educación antirreligiosa o del todo indiferente, junto con una inteligencia de muy cortos alcances y un ambiente hostil o alejado de toda influencia religiosa. Los que viven en tales situaciones suelen tener, no obstante, algún conocimiento de la malicia del pecado. Se dan perfecta cuenta de que ciertas acciones que cometen con facilidad no son rectas moralmente. Acaso sienten, de vez en cuando, las punzadas del remordimiento. 

Tienen, por lo mismo, suficiente capacidad para cometer a sabiendas un verdadero pecado mortal que los aparte del camino de su salvación. 

Pero al lado de todo esto es preciso reconocer que su responsabilidad está muy atenuada delante de Dios. Si han conservado el horror a lo que les parecía más injusto o pecaminoso; si el fondo de su corazón, a pesar de las flaquezas exteriores, se ha mantenido recto en lo fundamental; si han practicado, siquiera sea rudimentariamente, alguna devoción a la Virgen aprendida en los días de su infancia; si se han abstenido de atacar a la religión y sus ministros, y sobre todo, si a la hora de la muerte aciertan a levantar el corazón a Dios llenos de arrepentimiento y confianza en su misericordia, no cabe duda que serán juzgados con particular benignidad en el tribunal divino. Si Cristo nos advirtió que se le pedirá mucho a quien mucho se le dio (Le. 12,48), es justo pensar que poco se le pedirá a quien poco recibió. 

Estos tales suelen volverse a Dios con relativa facilidad si se les presenta ocasión oportuna para ello. Como su vida descuidada no proviene de verdadera maldad, sino de una ignorancia profundísima, cualquier situación que impresione fuertemente su alma y les haga entrar dentro de sí puede ser suficiente para volverlos a Dios. La muerte de un familiar, unos sermones misionales, el ingreso en un ambiente religioso, etc., bastan de ordinario para llevarles al buen camino. De todas formas, suelen continuar toda su vida tibios e ignorantes, y el sacerdote encargado de velar por ellos deberá volver una y otra vez a la carga para completar su formación y evitar al menos que vuelvan a su primitivo estado. 

b) LOS PECADOS DE FRAGILIDAD.— Son legión las personas suficientemente instruidas en religión para que no se puedan achacar sus desórdenes a simple ignorancia o desconocimiento de sus deberes. Con todo, no pecan tampoco por maldad calculada y fría. Son débiles, de muy poca energía y fuerza de voluntad, fuertemente inclinados a los placeres sensuales, irreflexivos y atolondrados, llenos de flojedad y cobardía. Lamentan sus caídas, admiran a los buenos, «quisieran» ser uno de ellos, pero les falta el coraje y la energía para serlo en realidad. Estas disposiciones no les excusan del pecado; al contrario, son más culpables que los del capítulo anterior, puesto que pecan con mayor conocimiento de causa. Pero en el fondo son más débiles que malos. Él encargado de velar por ellos ha de preocuparse, ante todo, de robustecerlos en sus buenos propósitos, llevándolos a la frecuencia de sacramentos, a la reflexión, huida de las ocasiones, etc., para sacarlos definitivamente de su triste situación y orientarlos por los caminos del bien. 

c) LOS PECADOS DE FRIALDAD E INDIFERENCIA.— Hay otra tercera categoría de pecadores habituales que no pecan por ignorancia, como los del primer grupo, ni les duele ni apena su conducta, como a los del segundo. 

Pecan a sabiendas de que pecan, no precisamente porque quieran el mal por el mal —o sea, en cuanto ofensa de Dios—, sino porque no quieren renunciar a su placeres y no les preocupa ni poco ni mucho que su conducta pueda ser pecaminosa delante de Dios. Pecan con frialdad, con indiferencia, sin remordimientos de conciencia o acallando los débiles restos de la misma para continuar sin molestias su vida de pecado. 

La conversión de estos tales se hace muy difícil. La continua infidelidad a las inspiraciones de la gracia, la fría indiferencia con que se encogen de hombros ante los postulados de la razón y de la más elemental moralidad, el desprecio sistemático de los buenos consejos que acaso reciben de los que les quieren bien, etc., etc., van endureciendo su corazón y encalleciendo su alma, y sería menester un verdadero milagro de la gracia para volverlos al buen camino. Si la muerte les sorprende en ese estado, su suerte eterna será deplorable. 

El medio quizá más eficaz para volverlos a Dios sería conseguir de ellos que practiquen una tanda de ejercicios espirituales internos con un grupo de personas afines (de la misma profesión, situación social, etc.). Aunque parezca extraño, no es raro entre esta clase de hombres la aceptación «para ver qué es eso» de una de esas tandas de ejercicios, sobre todo si se lo propone con habilidad y cariño algún amigo íntimo. Allí les espera —con frecuencia— la gracia tumbativa de Dios. A veces se producen conversiones ruidosas, cambios radicales de conducta, comienzo de una vida de piedad y de fervor en los que antes vivían completamente olvidados de Dios. El sacerdote que haya tenido la dicha de ser el instrumento de las divinas misericordias deberá velar sobre su convertido y asegurar, mediante una sabia y oportuna dirección espiritual, el fruto definitivo y permanente de aquel retorno maravilloso a Dios.  

d) LOS PECADOS DE OBSTINACIÓN Y DE MALICIA.— Hay, finalmente, otra cuarta categoría de pecadores, la más culpable y horrible de todas. Ya no pecan por ignorancia, debilidad o indiferencia, sino por refinada malicia y satánica obstinación. Su pecado más habitual es la blasfemia, pronunciada precisamente por odio contra Dios. Acaso empezaron siendo buenos cristianos, pero fueron resbalando poco a poco; sus malas pasiones, cada vez más satisfechas, adquirieron proporciones gigantescas, y llegó un momento en que se consideraron definitivamente fracasados. Ya en brazos de la desesperación vino poco después, como una consecuencia inevitable, la defección y apostasía. Rotas las últimas barreras que les detenían al borde del precipicio, se lanzan, por una especie de venganza contra Dios y su propia conciencia, a toda clase de crímenes y desórdenes. Atacan fieramente a la religión —de la que acaso habían sido sus ministros—, combaten a la Iglesia, odian a los buenos, ingresan en las sectas anticatólicas, propagando sus doctrinas malsanas con celo y ardor inextinguible, y, desesperados por los gritos de su conciencia —que chilla a pesar de todo—, se hunden más y más en el pecado. Es el caso de Juliano el Apóstata, Lutero, Calvino, Voltaire y tantos otros menos conocidos, pero no menos culpables, que han pasado su vida pecando contra la luz con obstinación satánica, con odio refinado a Dios y a todo lo santo. Diríase que son como una encarnación del mismo Satanás. 

Cum perversis perverteris.
Con los perversos te pervertirás.
Uno de estos desgraciados llegó a decir en cierta ocasión: «Yo no creo en la existencia del infierno; pero si lo hay y voy a él, al menos me daré el gustazo de no inclinarme nunca delante de Dios». Y otro, previendo que quizá a la hora de la muerte le vendría del cielo la gracia del arrepentimiento, se cerró voluntariamente a cal y canto la posibilidad de la vuelta a Dios, diciendo a sus amigos y familiares: «Si a la hora de la muerte pido un sacerdote para confesarme, no me lo traigáis; es que estaré delirando». 

La conversión de uno de estos hombres satánicos exigiría un milagro de la gracia mayor que la resurrección de un muerto en el orden natural. 

Es inútil intentarla por vía de persuasión o de consejo; todo resbalará como el agua sobre el mármol o producirá efectos totalmente contraproducentes. 

No hay otro camino que el estrictamente sobrenatural: la oración, el ayuno, las lágrimas, el recurso incesante a la Virgen María, abogada y refugio de pecadores. Se necesita un verdadero milagro, y sólo Dios puede hacerlo. No siempre lo hará a pesar de tantas súplicas y ruegos. Diríase que estos desgraciados han rebasado ya la medida de la paciencia de Dios y están destinados a ser, por toda la eternidad, testimonios vivientes de cuan inflexible y rigurosa es la justicia divina cuando se descarga con plenitud sobre los que han abusado definitivamente de su infinita misericordia. 

Prescindamos de estos desgraciados, cuya conversión exigiría un verdadero milagro de la gracia, y volvamos nuestros ojos otra vez a esa muchedumbre inmensa de los que pecan por fragilidad o por ignorancia; a esa gran masa de gente que en el fondo tienen fe, practican algunas devociones superficiales y piensan alguna vez en las cosas de su alma y de la eternidad, pero absorbidos por negocios y preocupaciones mundanas , llevan una vida casi puramente natural , levantándose y cayendo continuamente y permaneciendo a veces largas temporadas en estado de pecado mortal. 

Tales son la inmensa mayoría de los cristianos de «programa mínimo» (misa dominical, confesión anual, etc.), en los que está muy poco desarrollado el sentido cristiano, y se entregan a una vida sin horizontes sobrenaturales, en la que predominan los sentidos sobre la razón y la fe y en la que se hallan muy expuestos a perderse. 

¿Qué se podrá hacer para llevar estas pobres almas a una vida más cristiana, más en armonía con las exigencias del bautismo y de sus intereses eternos? 

Ante todo hay que inspirarle un gran horror al pecado mortal. 

El horror al pecado mortal.— Para lograrlo, nada mejor, después de la oración, que la consideración de su gravedad y de sus terribles consecuencias. Escuchemos en primer lugar a Santa Teresa de Jesús: 

«No hay tinieblas más tenebrosas, ni cosa tan obscura y negra que no lo esté mucho más (habla del alma en pecado mortal)... Ninguna cosa le aprovecha, y de aquí viene que todas las buenas obras que hiciere, estando así en pecado mortal, son de ningún fruto para alcanzar gloria... Yo sé de una persona (habla de sí misma) a quien quiso Nuestro Señor mostrar cómo quedaba un alma cuando pecaba mortalmente. Dice aquella persona que le parece, si lo entendiesen, no sería posible ninguno pecar, aunque se pusiese a mayores trabajos que se pueden pensar por huir de las ocasiones... 

..el demonio, ¿qué fruto
 puede dar?
«¡Oh almas redimidas por la sangre de Jesucristo! ¡Entendeos y habed lástima de vosotras! ¿Cómo es posible que entendiendo esto no procuráis quitar esta pez de este cristal? Mirad que, si se os acaba la vida, jamás tornaréis a gozar de esta luz. ¡Oh Jesús! ¡Qué es ver a un alma apartada de ella! ¡Cuáles quedan los pobres aposentos del castillo! ¡Qué turbados andan los sentidos, que es la gente que vive en ellos! Y las potencias, que son los alcaides y mayordomos y maestresalas, ¡con qué ceguedad, con qué mal gobierno! 

«En fin, como a donde está plantado el árbol, que es el demonio, ¿qué fruto puede dar? Oí una vez a un hombre espiritual que no se espantaba de cosas que hiciese uno que está en pecado mortal, sino de lo que no hacía. Dios por su misericordia nos libre de tan gran mal, que no hay cosa mientras vivimos que merezca este nombre de mal, sino ésta, pues acarrea males eternos para sin fin».

(Tomado de "Teología de la perfección cristiana" del P. A. Royo Marín O.P.)

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